terça-feira, 23 de outubro de 2012

Cadela perde focinho para salvar crianças e ganha cirurgia nos EUA



A cadelinha Kabang tem sido considerada uma verdadeira heroína nas Filipinas. Isso porque o animal se jogou na frente uma moto em movimento e salvou a vida de duas crianças que atravessavam uma movimentada rua no país, em dezembro de 2011.

O dono de Kabang, Rudy Bunggal, viu quando a cachorra se jogou contra a moto e impediu que sua filha Dina, 9, e sua sobrinha Princess Diansing, 3, fossem atingidas.

Ele correu para ajudar Kabang, que ficou seriamente ferida, mas ela fugiu. As crianças não tiveram nenhum ferimento. Duas semanas mais tarde, enquanto todos achavam que a pequena heroína estava morta, eis que Kabang retorna à casa.

Com alguns ferimentos e sem toda a parte do focinho, Kabang foi cuidada e recebeu muito carinho da família. Extremamente agradecidos, Bunggal e sua mulher Christina procuraram veterinários, que primeiro sugeriram um sacrifício do animal e, numa segunda análise, sugeriram uma cirurgia de reconstrução do focinho.


Entretanto, a cirurgia exigiria gastos iniciais de US$ 20 mil (cerca de R$ 40 mil) e seria feita por um médico voluntário na Califórnia (EUA). Como não tinha dinheiro para bancar a operação, Bunggal criou uma página na internet para arrecadar o dinheiro.

Com sucesso na empreitada, Kabang embarcou recentemente para os Estados Unidos e deve ficar quase dois meses por lá para se recuperar e voltar pra casa.

O filipino contou que encontrou Kabang quando ainda era filhote, e cuidou dela como se fosse sua filha. A cadelinha criou uma enorme afeição pela menina Dina, e as duas até dormiam na mesma cama.

Fonte: UOL

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Dicas para evitar as gordurinhas dos pets



Dicas sobre como evitar a obesidade em pets, cada vez mais frequente em animais criados dentro de apartamentos e ambientes confinados. Para o médico veterinário, cabe somente aos proprietários fazer o controle alimentar e incentivar a prática de atividades físicas

Por causa do estilo de vida de seus proprietários e por viverem cada dia mais em ambientes confinados, com alimentação abundante e calórica, o pets começaram a desenvolver obesidade. Além desses fatores, a falta de atividade física e a castração ajudam nesse processo, conforme aponta Marcelo Quinzani, diretor do Hospital Veterinário Pet Care. “Como os animais não têm noção do perigo e das restrições à saúde provocadas pela obesidade, cabe aos donos fazer esse controle alimentar e incentivar a atividade física”.

É essencial fazer o controle do peso do animal para evitar problemas decorrentes do ganho de peso e obesidade, como diabetes, pancreatite, distúrbios respiratórios, dores articulares, problemas de coluna, dificuldade de reprodução etc. O veterinário sugere que tal controle seja feito a partir do primeiro ou segundo ano de idade. “É fundamental verificar o peso regularmente, a cada dois ou três meses ou de acordo com a percepção de ganho ou perda de volume feita visualmente pelo proprietário”, afirma. “Animais castrados devem receber maior atenção, pois tendem a ganhar peso mais fácil”.

Controlar o peso do pet não é tarefa árdua, como aponta o diretor do Pet Care. “Normalmente calculamos o peso ideal quando o animal chega em torno de 12 a 16 meses de idade”. Segundo o veterinário, esse peso deve ser mantido como referência do pet por toda a vida, sabendo que naturalmente pode aumentar com o envelhecimento e inatividade física. É preciso lembrar também que o ganho de peso obedece à regra simples da diferença entre o ganho e gasto calórico: para estar no peso ideal, deve-se haver um equilíbrio desses fatores.

Dr. Marcelo salienta ainda que existem fatores que favorecem a obesidade, como predisposições genéticas raciais, como é o caso dos buldogues e beagles, por exemplo, doenças como hipotireoidismo e hiperadrenocorticismo, além de alterações hormonais, hábitos alimentares inadequados, ansiedade, solidão e naturalmente o envelhecimento.

Outro fator que deve ser levado em consideração é a idade do pet, pois com o passar dos anos e a diminuição do metabolismo e das atividades físicas, o animal passa a ganhar peso. “Isso geralmente acontece do 5º ao 14º ano de vida”, garante Quinzani.  Mesmo para estes animais, é importante se preocupar se o peso estiver de 15 a 20% acima do ideal.

É comum também acontecer uma perda de peso entre o 10º e 15º ano, devido à atrofia muscular e catabolismo mais intenso que ocorre na fase final da vida. Este emagrecimento também pode estar relacionado a outras enfermidades como diabetes, neoplasias - câncer, hipertireoidismo, deficiência alimentar ou alimentação inadequada, insuficiência pancreática exócrina, distúrbio gastrointestinais – como a temida gastrite crônica - além inflamações intestinais. O diretor do Pet Care alerta que esta perda de peso passa a ser preocupante acima de 10% do peso ideal.

Fonte: Revista Cães e Gatos

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Gatos estimulam mercado pet



Independentes, amorosos, sensuais e elegantes. Essas são as quatro palavras usadas por donos de gatos para classificar seus bichanos, segundo estudo feito pelo instituto americano Blackwell Scientific Publications.

E há cada vez mais amantes de felinos no Brasil. A população de gatos em 2010 era de 18,5 milhões ante 17 mi em 2009, mostram dados da Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação). O aumento de quase 9% -- 3.9% de cães no mesmo período -- abre espaço para que o nicho seja explorado.

"Nos últimos dez anos, os produtos [para gatos] vendidos em nossas lojas tiveram aumento de aproximadamente 50%", relata Carla Storino, analista de marketing da Cobasi, rede de lojas voltada para o mercado pet.

Storino reforça que, atualmente, 20% do que a rede oferta tem como foco os bichanos. Com o novo cenário, foram criados corredores exclusivos.Na Mars, fabricante da linha Whiskas, a linha de alimentos para felinos é de cerca de um terço da produção total da divisão de cuidados para animais, segundo Bianca Sabatino, representante da marca.

Já Fernanda Marques, gerente de produto da Royal Canin, detalha que 12% da produção da companhia vai para as tigelas dos gatos. A razão para o crescimento do interesse em gatos, segundo os entrevistados, é a verticalização dos grandes centros, somado ao estilo de vida do homem urbano faz com ele opte por uma mascote menos trabalhosa e mais independente.

"Costumo dizer que o gato é o pet do século 21, e que deixou os muros e telhados para habitar os lares dos brasileiros. Ele veio para ficar", avalia Marques.

Fonte: Folha.Com

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Amizade entre cães ajuda cadela tetraplégica a recuperar movimentos



A cadela Lindinha tem o que comemorar nesta quinta-feira (4), Dia Mundial do Animal. As sessões de fisioterapia e a amizade com o cão Happy fizeram com que ela melhorasse das sequelas causadas pela Cinomose, doença causada por um vírus que ataca o sistema nervoso do animal. Em dois meses, a vira-lata mostrou que a recuperação para os problemas causados pela doença é possível. Quando iniciou o tratamento em uma clínica de Ribeirão Preto (SP), Lindinha mexia apenas os olhos. A expectativa da veterinária responsável é que ela ainda possa ter uma vida normal.

"Quando a Lindinha chegou aqui, ela mexia apenas os olhos, não fazia mais nada. O quadro dela e do Happy era de tetraplegia", disse a veterinária Taíse Filipin, de 26 anos. O hoje companheiro nas sessõs de fisioterapia é um capítulo a parte na vida da vira-lata. "O Happy nunca gostou de nenhum outro cachorro, mas a afinidade com a Lindinha foi instantanea. Atualmente, eles são inseparáveis, não consigo fazer a fisioterapia de um sem o outro, os dois choram bastante", comentou Taíse. A cadela morava no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).

Happy foi abandonado em frente ao local de trabalho da veterinária Bianca Shimizu. Com má formação na coluna e nas articulações, ele conseguia mexer apenas a cabeça e o rabo. "Agora o Happy já senta, melhorou muito", disse Bianca. Do improvavél, nasceu uma grande amizade. Quis o destino que os vira-latas, que utilizam cadeiras de rodas para se locomoverem, se tornassem amigos. O bravo Happy dá lugar a um cão carinhoso e dócil quando está ao lado da amiga Lindinha.

Happy recebe o carinho da cadela companheira na clínica veterinária

A veterinária explicou o motivo para os cães terem dado tão certo. "O Happy é dominante e nunca gostou de nenhum outro cachorro. Já a Lindinha é submissa e muito carente. Ela nunca teve medo dele e, com isso, foi se aproximando. Sempre ficava ao lado do Happy, mesmo ele rosnando e latindo para ela. Assim, os dois foram se tornando amigos e agora são inseparáveis", concluiu.

Futuro
"O Happy está em um quadro estável, acho que ele não pode evoluir muito mais", explicou Taíse. "A Lindinha eu acho que pode voltar a andar e ter um vida próxima do normal. Ela evoluiu demais em pouco tempo", complementou. Os dois têm a disposição três clínicos, uma fisioterapeuta e uma acunpunturista.

Fonte: G1

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

No Dia do Cão, saiba o que se passa na cabeça

Impossível não chorar com o filme “Marley e Eu”, além de tantos outros que tratam do relacionamento entre cão e homem. Quem nunca teve um melhor amigo que parecia “entender” tudo? Por isso, no dia 4 de outubro, celebra-se o Dia do Cão, data escolhida por coincidir com a época da morte de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais. “Eu costumo dizer que minha cachorra é minha filha, porque ela sente quando estou feliz e me dá apoio nos dias de tristeza. Já chorei muito com ela no meu colo e percebi o respeito a e solidariedade do cão perante uma situação dessas”, diz Isabelle Ishinoua, secretária, que vive em São Paulo com sua cadela Molly, uma cocker dócil e brincalhona.

Mas você já parou para pensar o que se passa na cabeça de um cachorro? Alexandra Horowitz, autora de “A Cabeça do Cachorro” (Editora Best Seller), sim. Ela escreveu o livro que se tornou grande sucesso de crítica e vendas no mundo inteiro. Horowitz é doutora em ciência cognitiva pela University of California, nos Estados Unidos, e relata, em 420 páginas, como esses animais percebem o mundo ao seu redor, além do que os donos devem estimular ou punir, visando o bom relacionamento de ambos.

Em um dos capítulos, a autora faz uma comparação interessante de percepções sobre uma rosa. Nós, seres humanos, temos a flor como um ícone de beleza; consideramos sua cor, seu formato e perfume, além do que ela representa como carga emotiva. Já para o cachorro, a beleza não tem nada a ver com a rosa. A cor é quase inexistente em sua visão, o perfume é ignorado, a menos que seja misturado com um spray de urina recente. Mas, calma, essa comparação não quer necessariamente dizer que eles são ignorantes, apenas visa explicar alguns comportamentos repentinos que nossos amigos adotam de vez em quando.

Sabe-se que o convívio com esses animais traz mais benefícios à saúde humana do que se imagina. “Acariciar um cachorro eleva os níveis de imunoglobulina A, anticorpo importante que atua na prevenção de várias doenças. Essa produção só ocorre porque a troca de carinho entre dono e animal resulta no relaxamento”, ensina Carine Redígolo, coordenadora de uma pesquisa encomendada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) para o Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP).

Jorge Pereira, um experiente adestrador de animais, vai além: “O amor pelos animais de estimação - devido ao fato de serem companheiros leais dos donos - se traduz em um sentimento difícil de encontrar: o amor incondicional. Mas, em uma sociedade cada vez mais amedrontada pela falta de segurança, com cidadãos altamente estressados e carentes, a ligação exagerada pode se tornar até prejudicial. É necessário amar o cachorro, mas é primordial impor limites”, alerta o especialista.

Assim como lobos, os cães são altamente observadores e procuram aprender com o comportamento de quem está ao seu lado (como se estivesse em uma matilha). Horowitz afirma que o nível de percepção e aprendizado do cachorro vai muito além do que os humanos imaginam. Outra diferença apontada pela autora diz respeito ao tempo. "Podemos dizer que os cães veem o mundo mais rápido do que fazemos, mas o que eles realmente fazem é ver o mundo um pouco mais a cada segundo, porque enxergam entre nossas piscadas. Isso explica por que eles são sempre tão atentos e parecem estar, na maioria das vezes, em eterna prontidão", afirma.

Outra curiosidade apontada no livro de Alexandra Horowitz: os fiéis amigos do homem ouvem barulhos a uma distância muito maior que a nossa, porém não conseguem identificar com precisão de onde vem o som. Assim é comum vermos os cachorros inquietos, cheirando e ouvindo para colher informações a fim de chegar a um veredicto sobre o local que propaga aquilo.

Para Pereira, a troca de carinho entre dono e animal é sentida por ambos os lados. “Eles percebem, sim, o quanto são amados e sabem de sua importância na família. Criam uma ligação de dependência, proteção e solidez com o dono, independentemente da raça do cachorro ou condição social do ser humano.”

Curiosidades sobre eles
O veterinário Youssif Said, do Petshop Cão & Tal, de São Paulo, responde a cinco perguntas engraçadas sobre nossos amigos:

1- Por que eles fazem xixi nos pneus dos carros?
Simplesmente para demarcar território. Qualquer objeto que tenha uma memória olfativa alta (como pneus) é um convite para que o cão urine e deixe sua assinatura para que outros da matilha possam saber que ele passou por ali. O objeto em si (o carro) torna-se então um ponto de referência para o animal.

2- Por que eles rodopiam tanto antes de deitar?
Na natureza os cães costumam fazer buracos na terra para se sentirem mais protegidos ao deitar para o descanso. Há também os cães esquimós que fazem um abrigo para descansarem. Esse rodopio serve para ajustar o local onde vão dormir ou repor as energias, como quando nós arrumamos nossa cama.

3- Por que eles colocam a cabeça para fora do carro?
Para eles colocar a cabeça para fora na janela do carro é como “surfar”, já que a explosão de odores e informações que ele consegue colher em um pequeno passeio é enorme.

4- Por que eles cheiram o bumbum um do outro?
O bumbum é como se fosse uma identificação entre eles e também informa que nível reprodutivo do outro cachorro. Podemos compará-lo ao nosso cartão de visitas, porque o cheiro para eles é repleto de informações.

5- Eles uivam quando estão tristes?
Não. Normalmente uivam quando estão felizes. É um meio de comunicação entre eles, equivale a cantar às vezes, mas é comum

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Inspirados pelo 'Ocupe Wall Street', cães 'protestam' em Nova York


"Inspirados" pelo movimento "Ocupe Wall Street", cerca de 20 cães foram levados por seus donos para um evento na Union Square, em Nova York (EUA), chamado "Doggupy" (algo como "ocupa cão"), no qual "pediam" comida canina de melhor qualidade.



Fonte: G1

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Equilibre a energia do seu bichinho de estimação




Se você tem um bicho de estimação já deve ter notado que, às vezes, ele se recusa a ficar em certos cômodos da casa por mais que você insista. É que os animais são extremamente sensíveis às variações de energia! Como se baseiam mais nos sentidos do que na razão, eles percebem mais facilmente do que nós a qualidade da energia de um lugar.

Sensibilidade nas patinhas
Gatos, lobos e cães percebem as mudanças de energia pelas patas. Ali, estão pequenos chacras, ensina o escritor Wagner Borges, integrante do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas, órgão que estuda a bioenergia - a aura e os chacras (centros de energia).

É por isso que, quando um animal entra em um ambiente carregado ou encontra alguém negativo, sente logo os efeitos. Ele pode até adoecer, diz Borges. Aprenda algumas técnicas para ajudar a proteger seu bichinho.


Proteção com orações e Reiki
Se essa exposição for inevitável (às vezes, estamos cercados de pessoas negativas sem reparar), podemos fortalecer nosso animal. Se você trabalha com Reiki (energização pelas mãos) ou outras técnicas de cura, já sabe passar boas vibrações. Caso contrário, basta rezar, independentemente da crença. “É melhor fazer isso com eles no colo ou por perto, ensina Borges.


Espante doenças com águas energizadas
Outra técnica bem simples para cobrir seu amigão de energia positiva é oferecer a ele água energizada. Segundo Angélica Lisanty, litoterapeuta (especialista em pedras e cristais), basta pôr uma jarra de vidro com água ao sol até as 10h. Dê essa água a seu animalzinho, pois ela estará cheia de energia positiva. Você também pode usar cristais, energizando a água com eles. Veja como:

· Compre o cristal em um lugar confiável e confirme se ele não dilui na água.

· Coloque a pedra na vasilha de água do seu bichinho. Deixe-a no máximo 15 dias.

· Lembre-se de usar uma pedra grande para ele não a engolir quando beber!

Boas afirmações que fazem a diferença

Você ama seu animalzinho, mantém as vacinas em dia e sempre o leva ao veterinário? Ótimo. Mas, como as palavras têm força, também dá para transmitir boas energias para ele se:

· Fizer afirmações positivas ao acariciá-lo. Uma sugestão é dizer: Você é um bichinho feliz e saudável. Eu te amo.

· Falar que ele é bonito e é seu grande parceiro na jornada desta vida.

· Disser o quanto ele é importante e como ilumina sua vida.

Fonte: Ana Maria

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Seu cachorro late muito? Aprenda a controlá-lo nos momentos de crise



Seu cachorro late muito e você não consegue controlá-lo? Gwen Bailey, autor do livro Como Treinar um Supercão (Ed. Alta Books), dá dicas para você resolver este problema. Confira:

· A maioria dos cães precisa de pouco encorajamento para latir. Algumas raças têm uma tendência a latir mais do que outras: os terriers e os cães de guarda em particular, além de alguns cachorros pequenos. Como a maioria dos cachorros vive em áreas residenciais, com pessoas que podem ser incomodadas pelo ruído, é importante ensinar os animais a não latir em excesso.

· Ignorar os latidos que buscam chamar a atenção do dono, acalmar cães excitados no final do dia e minimizar os latidos de alerta a intrusos é essencial. Para isso, faça o seguinte: interrompa o latido do seu cachorro e ocupe-o com outra atividade.

· Peça para o cão vir até você assim que ameaçar latir. E reconheça os sinais: quando seu cão latir olhando para você, ele quer atenção. Garanta que o animal receba bastante atenção durante o dia e ignore-o por completo se ele latir insistindo.

· Quando seu cachorro latir porque está excitado, permaneça parada até que ele fique quieto. Isso o acalmará e ensinará que o latido não leva a nada. Para completar, quando seu cão latir, diga "quieto" e faça um gesto com as mãos. Espere que ele pare e então o recompense de imediato com elogios e petiscos.

Fonte: Sou Mais Eu

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Adotar um bichinho: experiência gratificante para você e para ele



Bateu aquela vontade de levar para casa um animal de estimação, seja para fazer companhia a quem mora sozinho ou alegrar a vida da família? Antes de pensar em procurar a pet shop  mais próxima, vale levar em consideração o grande número de animais abandonados nas ruas e em abrigos. Adotar seu novo melhor amigo pode ser uma experiência bastante gratificante, tanto para você quanto para ele.

 “Adotei a Noa em uma associação de protetores de animais em Miguel Pereira, no interior do estado do Rio. Ela tinha cerca de três meses e não me arrependo. Existem muitas lendas de que bichos vindos de abrigos chegam ao novo lar cheios de doenças, mas minha cachorrinha é bastante saudável”, conta a jornalista Renata Fernandes, mãe de Noa, uma vira-lata de 2 anos.

No Rio, a Prefeitura, por meio da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais, e entidades como Suipa e Sozed, dispõem de cães e gatos para adoção. Há animais filhotes e adultos, que costumam seguir para suas novas casas já castrados ou com a cirurgia encaminhada. Em São Paulo, o Centro de Controle de Zoonoses, do governo municipal, faz a mesma coisa. Por todo o Brasil, diferentes grupos de protetores recolhem e cuidam de bichos abandonados, que ficam à espera de um dono.

Mas, antes de chegar em casa com o novo morador no colo ou na coleira, tenha em mente que não se trata de um brinquedo ou objeto de decoração. É um ser vivo, que vai acompanhar você pelos próximos dez anos, no mínimo, e exigirá atenção e carinho. “Tem gente que pensa que não vai ter gastos porque adotou o animal. Ele precisa de vacinas, visitas periódicas ao veterinário e ração de boa qualidade, por exemplo. Sem contar o tempo reservado para afagos, brincadeiras e passeios. A posse responsável é tão importante quanto a adoção”, diz a protetora Aline dos Santos.

Fonte: GNT

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Coleira japonesa traduz os sons de cães e gatos


Você é do tipo que conversa com animais de estimação e acha que eles entendem tudo o que as pessoas falam, mas nem sempre consegue saber o que eles querem dizer? Pois os japoneses prometem resolver esse problema. A empresa Takara Tomy criou coleiras que captam o som emitido pelo seu melhor amigo e traduzem em palavras. São dois modelos, a BowLingual Voice, para cães, e a MeowLingual Voice, para gatos.

Um microfone embutido na coleira capta o ruído do bichinho e transmite para um aparelho portátil. É ele que transforma latidos e miados em alertas de perigo e avisos de estados emocionais como alegria e tristeza. Também podem ser ouvidas frases como ‘estou triste’, ‘brinque comigo’ e ‘me deixe em paz’. Mas, por enquanto, os produtos, vendidos no site www.takaratomy.com.jp, só estão disponíveis para quem falar japonês.

Fonte: GNT

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cachorros dormindo em posições ´estranhas´ viram hit na net


Veja algumas imagens pra lá de engraçadas com os bichinhos

Tem cachorro – e gente também – que dorme em qualquer lugar e de qualquer jeito. É incrível a paz desses seres. Abaixo, uma lista com algumas posições bizarras de cãezinhos dormindo. Tente não dar risada e nos diga se conseguiu.





Fonte: iMirante

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Na pressão: animais também podem ficar hipertensos



A hipertensão arterial, mal que aflige muitas pessoas, também pode atingir os animais de estimação. Segundo o veterinário André Luiz de Souza Teixeira, da Vet Ypiranga, a elevação da pressão afeta diversas partes do organismo, como olhos, sistema nervoso central, rins e sistema cardiovascular. “Por não demonstrar sinais evidentes, salvo em situações muito avançadas, é importante o diagnóstico precoce desse problema”, afirma André Luiz.

O veterinário explica que existem dois tipos de hipertensão: a primária, mais comum em seres humanos, não é causada por nenhuma doença associada, enquanto a secundária, que costuma afetar os animais, é reflexo de outros males, como insuficiência renal crônica. “Também existem remédios que podem causar elevação da pressão, quando administrados de forma incorreta”, acrescenta André Luiz.

Animais idosos merecem atenção especial

Os sintomas de hipertensão variam de acordo com os órgãos atingidos. Entre eles, estão cegueira por descolamento de retina, arritmias, insuficiência renal e distúrbios do sistema nervoso central. Mas o ideal é não deixar que o caso fique tão grave, medindo a pressão do bichinho durante as consultas de rotina. “Merecem atenção especial animais idosos ou com alguma doença crônica, como diabetes ou cardiopatias”, diz André Luiz.

Caso o seu melhor amigo seja hipertenso, não há motivo para desespero, especialmente se o problema for identificado logo. “Existem vários medicamentos anti-hipertensivos disponíveis. Quanto mais cedo começar o tratamento, menores as chances de lesões no organismo”, garante André Luiz.

Fonte: GNT

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Certidão de nascimento e outros documentos para seu pet



Uma empresa ligada em direitos dos animais resolveu lançar o Seu Pet com Sobrenome, site que faz registros de animaizinhos de estimação como se fossem certidões feitas em cartório. O principal é o “documento” de nascimento, que tem um custo de R$ 98 mais o frete, mas a página oferece outros registros inusitados para o seu cãozinho.

Certidão de óbito e testamento também

Seu Pet com Sobrenome ainda faz certidão de casamento, de batismo, de óbito e até testamento para o seu cão não ficar desamparado, caso algo aconteça com você. Tudo é feito pela Internet e custa R$ 98, exceto para testamento, cujo preço é sob consulta.

Fazer o registro do bichinho é bem fácil. Tudo o que precisa ser feito ao acessar o site é preencher um formulário do documento solicitado e enviar para a equipe do site, que cuida do registro. Para mais informações clique aqui.

Fonte: Globo

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Fique de olho para o seu gato não se intoxicar dentro de casa



Você colocou telas nas janelas, escolheu vários brinquedos, comprou uma caixa de areia e até mandou fazer uma capa resistente para o sofá, pensando em preparar a casa da melhor maneira possível para abrigar seu gatinho. Mas, ainda assim, o ambiente doméstico pode esconder ameaças aos felinos. Medicamentos, produtos de limpeza e até algumas espécies de plantas oferecem risco à saúde desses animais.

Segundo a veterinária Heloísa Justen, da clínica Gatos & Gatos, o dono precisa ficar atento, principalmente, na hora da faxina. “O material de limpeza deve ser guardado sempre fora do alcance dos animais. Desinfetantes cuja fórmula contém pinho ou fenol são muito tóxicos para gatos e não podem ser usados em tigelas de alimentos, nas áreas ocupadas pelos animais de estimação, no local de dormir e nas caixas de areia”, diz ela.

Ao decorar a casa é preciso levar em conta o morador de quatro patas. Os felinos são curiosos e adoram brincar com plantas. Além da comigo-ninguém-pode, reconhecidamente tóxica, espécies aparentemente inofensivas, como azaléia, hortênsia, lírio, crisântemo, erva-de-passarinho, hera e copo-de-leite, por exemplo, podem causar queimaduras, alergias e até matar, se ingeridas em grande quantidade. “Abricó (damasco), cogumelos, açafrão, loureiro e ervilha-de-cheiro também são venenosos. A cereja (galhos, folhas, tronco, frutos e caroços) é outra ameaça, assim como a cebola”, ensina Heloísa.

Outro risco para os gatos é quando o dono resolve medicá-los por conta própria. A veterinária alerta que nem todo remédio usado em humanos serve para os animais. “O ácido acetilsalicílico (Aspirina) e o paracetamol (Tylenol) são tóxicos para felinos, assim como o ibuprofeno (Advil), a fenilbutazona (Mioflex), o azul de metileno (Sepurin) e a fenazopirina. O iodo deve ser diluído antes de ser aplicado no corpo do gato, a fim de evitar ingestão, queimaduras ou irritações na pele”, explica Heloísa. “Coleiras antipulgas que contenham organofosforados também não devem ser utilizadas”, acrescenta ela.

Fonte: GNT

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Ambientes com animais domésticos: use tinta acrílica super lavável


No "Decora", Bel Lobo sugere usar tinta acrílica super lavável nos ambientes onde há animais domésticos, pois o produto facilita a limpeza das paredes. A arquiteta explica mais no vídeo. Confira clicando aqui. 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Seu cachorro destrói as coisas? Veja uma solução



Se ele já está grandinho e insiste em acabar com seus móveis, fique em alerta: ele está querendo chamar sua atenção. Para coibir este tipo de atitude do seu bicho, saia para passear, dê carinho e mate a saudade que seu mascote tem de você. Vai ser bom para vocês dois - e deixará sua casa bem mais bonita.

Ao passear com o cachorro...
Preste atenção no horário. Evite passear com seu bicho das 11 às 15 horas, quando o asfalto está quente e o sol a pino. Lembre-se de que seu bicho de estimação não usa sapato e pode queimar o pé! Prefira o começo da manhã ou final da tarde.

Caminhada ajuda a perder peso
Além de demonstrar carinho ao seu animal, você também o ajuda a perder aqueles quilinhos extras. Se o objetivo maior for diminuir os pneuzinhos do Totó, o ideal é passear todos os dias por pelo menos meia hora.

O tempo está seco?
Então antes de sair para a voltinha, umedeça os olhos e o focinho do cachorro usando um pano umedecido em um pouquinho de soro fisiológico.

Fonte: M de Mulher

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Castrar o animal ajuda a prevenir tumores



Reduzir bastante as chances de tumores, diminuir a agressividade e controlar a população de bichos abandonados. Essas são as principais vantagens da castração, cirurgia que ainda enfrenta preconceito por parte de muitos donos. Segundo o veterinário Marcos Makoto Ishizaki, da Pet D’Or, o procedimento é um ato de posse responsável. “Quem não pensa em cruzar o animal deve optar pela castração. A maioria das pessoas não tem noção do trabalho que dá na hora de cuidar de filhotes. Gatas e cadelas de raças de focinho achatado, como persa e pug, costumam ter dificuldade na hora do parto, por exemplo”, diz ele.

No caso das fêmeas, a operação evita infecções uterinas e ajuda a prevenir o câncer de mama. “Em cadelas, 50% dos tumores de mama são malignos. Quando se trata de gatas, essa probabilidade sobe para 90%”, explica Marcos. “Quando é feita antes do primeiro cio, a castração diminui consideravelmente as chances de a fêmea desenvolver esse tipo de tumor”, completa ele.

Para os machos, além de reduzir a chance de problemas de próstata, principalmente entre os cachorros, a operação acaba com um drama vivido por muitos donos: a marcação de território dentro de casa. “Em gatos, a cirurgia também diminui o odor da urina”, garante Marcos. E até o humor do seu melhor amigo pode melhorar. “Cães e gatos muito agressivos tendem a ficar mais calmos depois de castrados”, afirma o profissional.

Quem optar pela cirurgia precisa, apenas, ficar de olho na alimentação do animal. Como a tendência é que ele engorde um pouco, vale a pena combinar com o veterinário uma dieta menos calórica, além de manter uma rotina saudável de exercícios.

Fonte: GNT

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Vídeo de cachorro ´rezando´ antes de comer faz sucesso

O bichinho aparece de maneira como se estivesse orando

Quem tem cães sabe que os bichinhos aprendem certos hábitos muito rápido. Mas você já parou para imaginar o seu animal de estimação agradecendo pelo prato de comida de cada dia? O cachorro do usuário “Behrozali002″ do YouTube faz isso. O vídeo fez sucesso e já atingiu a marca de mais de três mil visualizações.

No vídeo de 29 segundos, postado no último domingo (19/08), o cão parece passar mais tempo “agradecendo” do que comendo. Na hora em que a dona serve a comida, o animal senta sobre as patinhas traseiras e juntas as dianteiras como se estivesse, de fato, orando pela refeição. “Honey, o que fazemos antes de comer? Nós rezamos. Obrigado pela comida que estou recebendo e agradeço por ter comida enquanto outros cães não tem tanto o que comer. Amém”, diz a dona do bichinho.

Na descrição da filmagem, o usuário diz: “Ele agradeceria ainda mais se estivesse sendo alimentado com um belo bife”. Entre os comentários, uma pessoa diz que “segundo a Bíblia, cães não têm alma” e outra brinca: “In Dog We Trust” (em cão nós confiamos, em tradução livre), fazendo relação com a famosa frase “In God We Trust” (em Deus nós confiamos, em português).



Fonte: Techtudo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

De orelha em pé: limpar o ouvido dos cães evita inflamações




Você tem o costume de reparar se as orelhas do seu cachorrinho estão sujas? Pois deveria. Segundo a veterinária Isabela Kieling, da Physical Clínica, uma limpeza correta dessa parte do corpo do bichinho evita doenças como otite (inflamação do conduto auditivo). “Otites recorrentes ou mais profundas, denominadas internas, podem afetar o equilíbrio do animal e até mesmo levar à surdez”, afirma ela.

Isabela explica que esse tipo de inflamação é muito comum em raças de orelhas caídas, como labrador e poodle, ou compridas e peludas, como cocker spaniel e basset hound. “Orelhas caídas abafam os ouvidos e não permitem a circulação do ar, condição que favorece a multiplicação de bactérias e fungos”, explica ela.

Saber se o cão sofre de otite é fácil: além do cheiro forte provocado pela inflamação e do visível excesso de cera, o animal tende a pender a cabeça para um dos lados, coçar atrás das orelhas com freqüência ou esfregar a orelha no chão. Entre as principais causas de otite estão falta de higiene, umidade, parasitas, fungos e bactérias. Mas alergias, problemas de pele, distúrbios hormonais e até a predisposição da raça também podem resultar na doença.

Limpar as orelhas do animal e mantê-las livres de umidade é o melhor jeito de prevenir a otite. O próprio dono pode cuidar disso, passando, na parte interna das orelhas do cachorro, o dedo indicador envolvido em algodão embebido em uma pequena quantidade de ceruminolítico (produto que dilui a cera, encontrado em lojas especializadas). “A higiene pode ser feita uma vez por semana, junto com o banho, ou quando for necessário”, ensina Isabela.

E não é preciso ficar com medo de machucar o bicho. Como o tímpano de cães e gatos é bem fundo, não há risco de o dono perfurá-lo durante a limpeza. “O importante é nunca usar cotonetes ou pinças com algodão, a fim de evitar acidentes”, recomenda Isabela. “Caso o animal já esteja com otite, o melhor é levá-lo ao veterinário para que seja feita a higiene adequada”, acrescenta ela. O tratamento da inflamação é feito com medicamentos próprios, como antibióticos.

Fonte: GNT

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Moradores de rua ganham salário para adotar cães nos EUA


Um novo programa piloto em andamento em San Francisco, nos Estados Unidos, oferece incentivo semanal para desabrigados virarem pais adotivos para filhotes indesejados até que os cães possam ser adotados. Os participantes do programa recebem US$75 por semana para cuidar dos filhotes. O pequeno salário é proveniente de doações privadas.


Fonte: UOL

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Dentista e florais para animais são apostas no setor de pets


Pequenas empresas apostam em produtos e serviços diferenciados para os animais de estimação. Para garantir a saúde e o bem-estar dos bichinhos, o setor oferece tratamentos com florais e clínica odontológica especializada.

A cadela Hadara entra, senta e espera. Ela tem hora no dentista, em uma clínica odontológica, que é exemplo do quanto o mercado pet está sofisticado.

O empresário e veterinário Renato Tartalia examina a paciente e dá o diagnóstico. “Ela tem a persistência dos dentes de leite. Os dentes de leite não caíram quando os definitivos erupcionaram”, explica.

O empresário tinha um pet shop e fechou as portas depois de aprender uma lição: para ganhar dinheiro, é preciso se especializar. “Eu fui começando a perder mercado porque começaram a abrir novos negócios do meu lado. A especialização foi o caminho que eu achei para poder me diferenciar no mercado e sobreviver.”

O empresário investiu R$ 40 mil há dez anos. Montou uma sala de cirurgia com monitor cardíaco e respiratório, aparelho de anestesia e os instrumentos de dentista com motorzinho e foco de luz. Ele faz 120 procedimentos dentários por mês.

O tratamento mais comum num centro odontológico veterinário é o tártaro, também porque é a doença que mais aparece na boca dos cachorros. “É uma questão de fisiologia mesmo da boca dos cães. Enquanto nos humanos o mais importante é a cárie, nos cães e o tártaro.”

E chega a vez de Hadara. Ela é preparada, recebe a anestesia e a entubação. Um procedimento considerado simples no ser humano – uma extração dentária - é complicado no animal porque ele não para quieto. A anestesia tem que ser geral e as funções vitais da paciente são monitoradas o tempo todo.

Um a um, o veterinário extrai os cinco dentes que estavam incomodando a paciente. “Foi tudo bem, a paciente é jovem, saudável, esses dentinhos que ela apresentava já estavam já num processo de absorção da raiz, então foi bem fácil, bem rápido extraí-los”, diz Tartalia.

Em média, uma cirurgia custa R$ 850 e pode demorar até três horas.
No final, os pacientes são reanimados carinhosamente e são recebidos de braços abertos pelos donos. “Fiquei um pouco nervosa, mas agora já estou tranquila. Nem parece que ela fez cirurgia, ela já está agitada, está querendo ir atrás da bolinha, então está tudo certo”, afirma Kauani Fittipaldi.

Florais
Já o empresário Joel Aleixo trata os animais de outro jeito. Desde 1991, ele fabrica florais - essências de flores usadas para fins terapêuticos em pessoas. Há um ano, ele descobriu um mercado novo e surpreendente.

Ele lançou florais para cães, gatos e outros animais. Em termos de negócio, foi um achado. Depois de um ano, ele vende 30 mil unidades como por mês.

A produção começa em Cotia, na Grande São Paulo. No fundo de casa o empresário cultiva as flores. Em um canteiro em forma de círculo, há uma mandala, com mais de 30 tipos de flores. Segundo ele, cada uma tem uma indicação terapêutica, como o manjericão, uma planta extremamente estimulante, muito boa para o sistema digestório do animal. A camomila é calmante, acalma o bicho, deixa o bicho mais silencioso, mais tranquilo.

A matéria-prima vai para um laboratório. O empresário investiu R$ 200 mil em equipamentos e testes. As flores são imersas numa mistura de água e álcool e ficam por 28 dias. Depois, a essência da flor fica dentro de um líquido.

Para atrair os cãezinhos, os florais são borrifados em bolinhas. Há também balinhas. “É como fazer remédio para criança, a gente pega eles pelo gosto, pelo sabor”, explica o empresário.

A cliente Juliana Zimermann tem duas labradoras velhinhas. Todos os dias, elas tomam florais de manjericão, para ganhar ânimo. A casa tem ainda um filhotinho de bassé, que come demais e toma floral de flor de anis com bálsamo para ajudar na digestão.

Na fábrica, a produção não para. O empresário fornece os florais para 160 farmácias e pet shops do país, e quer ir mais longe. ”Em poucos meses, nós tivemos uma venda, um aumento no número de frascos oferecidos ao mercado pet, para os bichos. Eu creio que mais um ano, dois anos no mais tardar, nós estaremos com 100 mil unidades por mês Exportação também. Inclusive eu estou daqui a dez dias indo para a Europa para já iniciar negócios nesse ramo, floral para animal”, afirma Aleixo.

sábado, 11 de agosto de 2012

Queda de pelos de cães e gatos: aprenda a controlar



Os pelos do animal de estimação se acumulam em vários pontos da casa e você anda pensando se há alguma coisa errada com seu melhor amigo? Acalme-se. Segundo a veterinária Isabella Morand, da Bicho Bacana, há ocasiões em que essa queda é normal. “Durante as mudanças de estação, especialmente quando há alteração significativa na temperatura, é comum o bichinho perder um pouco de pelo”, explica ela.

Existem dois tipos de queda de pelos: a fisiológica e a provocada por alguma dermatopatia. A primeira é normal e não mexe muito com a estrutura dos fios, mas a segunda requer uma consulta com o veterinário para identificar a causa e fazer o tratamento adequado. Diferenciar as duas não é tarefa complicada. “A fisiológica não altera a pelagem. A cobertura continua normal, sem buracos. Quando há dermatopatia, entretanto, surgem falhas, a pele pode apresentar lesões e o pelo fica ressecado e quebradiço”, diz Isabella.


Problemas nutricionais também podem fazer o bichinho perder pelos. Nesse caso, as falhas na pelagem aparecem, mas a pele continua normal. “Quando se trata de um animal saudável, pode-se controlar a queda oferecendo uma refeição balanceada, com ração de boa qualidade e, se for o caso, um suplemento alimentar”, ensina Isabella. “E a escovação diária ajuda a retirar os pelos mortos”, completa.


De acordo com a veterinária, cães sem dermatopatia não terão grandes problemas com a perda de pelos. Mas o mesmo não acontece com os felinos, que se lambem e ingerem o excesso de fios, formando novelos no estômago. “Enquanto o gato consegue vomitar as bolas de pelos, tudo bem. O problema é quando a quantidade é tanta que os fios passam para o intestino. Isso resseca as fezes e pode causar cecaloma, uma prisão de ventre grave”, alerta Isabella. Para prevenir, há rações e complementos alimentares com hairball, que ajuda a eliminar os pelos e lubrificar as fezes. “Algumas pessoas colocam uma colher de azeite ou óleo mineral na boca do gato, mas isso não é recomendado. Esses produtos podem afetar o pulmão se forem ingeridos de forma errada”, afirma ela.


Fonte: GNT

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Cadela chama atenção por não deixar hospital onde dono está internado




A "preocupação" de uma cadela com o dono que está internado no Hospital Irmã Dulce, no bairro de Roma, em Salvador, comove médicos, funcionários e pacientes.

A cadela Nina escolheu uma calçada em frente à unidade de saúde para morar. “Ela fica aqui todos os dias. Como uma cadela bem educada, ela não entra no hospital”, diz o funcionário Marco Antônio.

Nina não fez essa escolha por acaso. Dentro do hospital, no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolista, está internado o reciclador Renato Mário Santos, dono do animal. Quem frequenta o lugar diariamente atesta que quando Renato aparece, a cadela fica ansiosa e feliz.

“Carinho, atenção, saudade e emoção é o que ela tem por mim. Estamos juntos há dois anos”, diz Renato. Ele explica que Nina sempre o acompanha no trabalho de reciclagem e fica o dia inteiro com ele. “Ela [cadela] indica até onde está a reciclagem. É proteção também, onde eu estiver ela não deixa ninguém chegar perto de mim, não deixa mexer nas minhas coisas, na reciclagem. Ela ataca qualquer um se colocar a mão em mim”, garante.

O funcionário que acompanha diariamente a fidelidade da cadela ao reciclador, mostra-se comovido com a situação inusitada. “Mostra a real situação de amizade verdadeira. Como dizem as pessoas: mais vale um cachorro amigo do que um amigo cachorro”, afirma Marco Antônio.

Fonte: G1

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Jovem de Santos cria blog para tirar fotos com cachorro de 'estranhos'



Apaixonado por cães, um cartunista e jornalista de Santos, no litoral de São Paulo, criou um blog bastante curioso. Quando deu 'vida' ao 'Posso tirar uma foto com o seu cachorro', Andrício de Souza, de 25 anos, pretendia colocar na internet seu principal hobby: tirar fotos com cachorros de estranhos.

O jovem conta que a paixão por animais começou na infância, e o carinho pelos seus cachorros e gatos dura até hoje. Para mostrar para o mundo as diversas raças e cores dos cachorros que vivem na Baixada Santista, ele criou o blog que tem o único intuito de publicar fotos com cachorros de outras pessoas. “Quando eu era criança eu tinha um cachorro e sempre fui louco por ele”, conta Souza.

A ideia surgiu depois de um passeio em um domingo de verão. “Eu estava com a minha namorada na Fonte do Sapo e a gente viu um cachorro muito lindo”, conta ele. A namorada sugeriu que ele tirasse uma foto com o cachorro para guardar de recordação. O primeiro desafio foi falar com um estranho. Um pouco envergonhado, ele perguntou para o dono do animal se poderia tirar uma foto. "Cheguei e falei 'Posso tirar uma foto com o seu cachorro?'. No começo o dono ficou apreensivo, mas deixou eu registrar o momento", explica.

Os namorados voltaram para casa admirando a foto recém-tirada. A brincadeira virou um hobby. Sempre que os dois iam passear levavam a máquina na bolsa. Souza fazia parte das fotos e sua namorada era a fotógrafa. Assim que encontravam um cachorro, conversavam com o dono e tiravam uma foto com ele. “Depois a gente viu que foi muito legal falar com um estanho e interagir com o cachorro dele”, diz.

Mas Souza conta que não tinha uma desculpa para poder tirar as fotos. Ele diz que alguns donos de cachorros ficavam desconfiados. Por esse motivo, o casal resolveu fazer uma página na internet para publicar as imagens. Desta forma, o blog seria o pretexto para tirar as fotos. Souza também criou um cartão com seu nome e o endereço da página, para dar aos donos dos cães.

O jovem diz que nunca sabe se a pessoa vai aceitar ceder o animal para uma foto. “Algumas pessoas ficam meio desconfiadas, mas geralmente elas ficam até envaidecidas, porque se eu quero tirar foto com o cachorro delas, é porque ele é super bonito”, diz.

O jovem conta que já passou por várias histórias engraçadas para conseguir as imagens. Certa vez, quando já estava entardecendo, uma menina pensou que ele iria assaltá-la. Depois que soube da real intenção do cartunista, ela ficou bem mais tranquila. Souza também conta que já recebeu muitas lambidas e até algumas mordidas durante brincadeiras com o cachorros dos outros, mas que isso não tira sua vontade de conhecer novos e diferentes 'amigos do homem'.

Fonte: G1

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Cachorros desobedientes morrem antes



Um estudo canadense observou que as raças de cachorros desobedientes tendem a morrer mais cedo do que os cães dóceis. A pesquisa da Universidade de Sherbrooke, comparou a longevidade de diferentes raças cruzando os dados de estudos anteriores de personalidade de raças de cães e os dados de mortalidade dessas etnias. Em alguns casos, até dados de empresas de seguros que a vendem apólices para os animais de estimação foram contabilizados.

Os pesquisadores observaram que raças mais obedientes (como pastores alemães, poodles e bichon frisés) tendem a ter uma vida mais longa, enquanto os cães difíceis de treinar (como Spitz alemão e beagles) estavam mais propensos a morrer mais jovens. O estudo constatou que a agressividade dos cãezinhos está ligada à taxa metabólica desses animais: os mais dóceis como o collie, originário da Grã Bretanha, queima calorias mais lentamente que o dogue alemão.

A pesquisa observou ainda que o tamanho da raça também influencia na mortalidade: cães de grande porte tendem a morrer mais jovem do que os pequenos.

Os pesquisadores no entanto não acreditam que a seleção natural dos cães, que foram domesticados a partir de lobos há mais de 10 mil anos, tenha a ver com o tempo de vida ou rapidez do metabilismo. Eles insinuam que a maior parte das mais de 400 raças hoje conhecidas existam tenha sido selecionada por serem ou animais mais facéis de treinar ou mais agressivos – atendendo aos anseios de que procura pelo animalzinho.

Fonte: SuperInteressante

terça-feira, 31 de julho de 2012

Animais sofrem com a ausência dos donos



O filme ‘Sempre ao seu lado’ conta a história de Hachiko, cão da raça akita que ganhou uma estátua na estação de trem de Shibuya, no Japão, por sua lealdade e seu amor. Hachiko, que acompanhava seu dono de casa para a estação, de manhã, e da estação para casa, no fim da tarde, continuou a esperá-lo no lugar de costume, depois da morte dele, durante dez anos. Casos como esse levantam uma questão: os bichos também sentem saudade?

Segundo a veterinária Rita Ericson, da Vet Clinic, a saudade é um sentimento humano, mas exemplos como o de Hachiko são mais comuns do que se imagina. “Os bichos, em especial os cães, sofrem com a ausência do dono e até de outro animal com o qual estavam acostumados a conviver”, diz ela.

De acordo com Rita, especializada em comportamento animal, o sofrimento se manifesta não só em casos de morte, mas também quando o dono ou o outro bicho fica muito tempo longe. Mas é preciso ter cuidado para não confundir a tristeza com ansiedade de separação, um mal comum entre animais que passam muito tempo sozinhos. “O melhor que alguém pode fazer por um bicho triste ou ansioso é oferecer atividades físicas, como passeios e adestramento, além de brinquedos interativos”, explica a veterinária.

Sintomas
Identificar os sintomas da ansiedade de separação é fácil: o animal se lambe em excesso, costuma roer as unhas e pode até morder as próprias patas, causando ferimentos. “Latidos constantes assim que o dono sai de casa, destruição de objetos e coco no meio da sala também são indícios desse distúrbio”, garante Rita.

No caso da morte do dono, o ideal é que o animal fique com alguém que goste dele e com quem já tenha laços. Terapias alternativas como o uso de florais, sob a supervisão de um veterinário, podem ajudar a resolver o problema, assim como misturar frango desfiado à ração ou oferecer outro alimento preferido do bichinho funciona em casos de perda de apetite. “Os animais são diferentes entre si, mas, de modo geral, têm grande capacidade de adaptação e se recuperam relativamente rápido”, assegura Rita.

Fonte: GNT

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Tenha cuidado: você pode transmitir doenças ao seu bichinho



Muito se fala das doenças que os bichos transmitem para os seres humanos, mas o que a maioria das pessoas não sabe é que os donos também podem colocar em risco a saúde dos seus melhores amigos. Segundo o veterinário André Sena Maia, da Zoo Medical, mamíferos e aves estão sujeitos às zooantroponoses, isto é, infecções passadas do homem para os animais. “Boa parte dessas doenças são transmitidas pela saliva”, explica ele.

No caso de um simples resfriado, as infecções bacterianas secundárias são uma ameaça para mamíferos em geral. “Quando se trata de ferrets jovens, por exemplo, um resfriado transmitido pelo dono é fatal”, diz André. Outra doença perigosa para os mamíferos é a tuberculose, que costuma atacar pessoas com o sistema imunológico baixo. “Geralmente, o animal fica doente cheirando ou lambendo alguma coisa contaminada pelo bacilo”, alerta o veterinário.

Papagaios, periquitos e outras aves sofrem com a cândida, tipo de fungo normalmente encontrado na saliva humana. “O hábito de deixar a ave pegar alimentos na boca do dono é um transmissor de cândida em potencial. A temperatura do corpo das aves é muito alta, em torno de 41 graus. Isso favorece a proliferação de fungos”, conta André. Já a herpes humana, transmissível na fase em que aparecem lesões na boca ou em outras partes do corpo, é fatal para primatas como os saguis.

Algumas medidas simples ajudam a proteger a saúde de cães, gatos e afins. Não oferecer ao bicho comida retirada da boca de uma pessoa ou cortada pelos dentes de alguém, lavar as mãos antes de pegar nos animais e não usar em casa os mesmos sapatos que circulam pela rua são essenciais para evitar futuras dores de cabeça. “Os sapatos trazem muita sujeira e espalham vírus pelo chão de casa. Eles são a maior fonte de contaminação dos animais”, afirma André.

Fonte: GNT

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Donos de animais têm o coração mais saudável, diz estudo





Donos de animais com doenças crônicas podem ter o coração mais saudável do que as pessoas que vivem sem a companhia de um pet. De acordo com um estudo japonês, os benefícios são trazidos pelos cachorros, peixes, gatos ou pássaros.

As descobertas foram publicadas no American Journal of Cardiology. Os pesquisadores constataram que entre os donos de animais há mais variabilidade cardíaca, condição que permite ao coração se adequar melhor a situações estressantes, que exigem batimentos cardíacos mais rápidos.

A maior variabilidade também protege mais contra mortes por doenças cardiovasculares.

“Entre os pacientes com doença arterial coronariana que têm pets, detectamos uma sobrevida de um ano a mais quando comparada a dos que não têm bichos”, escreveu o principal autor do estudo, Naoko Aiba, da Universidade de Kitasato, próxima a Tóquio.

Para o estudo, 191 pessoas com diabetes, pressão arterial alta e colesterol desregulado foram acompanhadas por 24 horas, por meio de um monitor dos batimentos cardíacos. As idades variaram entre 60 e 80 anos. Eles também responderam questionários sobre as atividades físicas e alimentação.

Os hábitos de vida foram semelhantes tanto no grupo que tinha animais quanto no do sem pets. Porém, na primeira turma, 5% dos batimentos cardíacos variavam 50 milésimos de segundo entre uma batida e outra. Já entre os sem pets, esta taxa foi de 2,5%, o que indica que os corações apresentaram menos variações no ritmo.

Não se sabe o que causa esta diferença entre os dois grupos. O motivo pode ser o próprio pet ou mesmo as diferenças quem já existem entre aqueles que escolhem animais e aqueles que não querem ter um bicho.

"Meu palpite é que os animais dão apoio social, reduzem o estresse e ainda satisfazem a necessidade de companhia ", afirmou Judith Siegel, da Faculdade de Saúde Pública da UCLA, que não participou do estudo. "Eu não avalio que ninguém tenha uma boa resposta sobre os motivos destas diferenças entre os dois grupos”, completou.

Os autores do estudo japonês ressaltaram que eles acompanharam os participantes por apenas 24 horas e que outros fatores ainda precisam ser levados em conta, como o potencial de interferência de diferentes animais.

Mas Erika Friedmann, da Escola de Enfermagem da Universidade de Maryland, acredita que o estudo dá mais um passo em algo já conhecido: existe ligação entre ter um pet e a saúde cardíaca. "Nós estamos entrando na vida cotidiana das pessoas e isso é emocionante”, acredita ela que também não participou desta pesquisa.

Fonte: IG

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cães são menos agressivos quando passeiam com mulheres



Cães que são levados para passear por homens são quatro vezes mais propensos a ameaçar e morder outros cachorros na rua, do que aqueles levados por mulheres. É o que aponta um estudo da Universidade Czech, em Praga. O comportamento dos cães foi associado às tendências agressivas ou impulsivas dos homens.

Depois de analisar o comportamento de 2 mil cães, o pesquisador Peter Rezac disse que os cachorros podem ser influenciados pelas emoções do seu dono. "Os cães têm uma capacidade surpreendente de ‘ler’ o comportamento humano. Além disso, são capazes de perceber mensagens de ameaça emitidas por outros cães", disse Rezac ao Discovery.com.

A pesquisa também levantou que os cachorros que passeiam com coleira se cheiram mais entre si, e são duas vezes mais agressivos do que os cães que andam soltos. Os especialistas acreditam que os bichos com coleira ficam “frustrados” por terem seus passos limitados.  

Fonte: GNT

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ter um cachorro deixa seu coração mais saudável



Pesquisadores de uma universidade japonesa monitoraram 191 pessoas, entre 60 e 80 anos, com colesterol alto, diabetes, e pressão sanguínea alta. Cerca de 40% dos participantes tinham um cachorro em casa. E foram esses os voluntários que mostraram maior variação nos batimentos cardíacos – isso diminui o risco de morrer por conta de alguma doença no coração.

Entre os pacientes com problemas em alguma das artérias do coração, aqueles que tinham um cão viveram um ano a mais do que os outros doentes, segundo a pesquisa.

Os pesquisadores não sabem explicar o motivo dessa melhora, mas acredita-se que ter a companhia de um cachorro supre parte da nossa necessidade de interação social e ainda nos deixa menos estressados.

Mais um motivo para você adotar um cachorro, hein?

Fonte: SuperInteressante

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Como juntar as escovas de dente e os animais de estimação




O dia a dia de um casamento é difícil, imagine quando a relação envolve dois – ou mais – animais de estimação? Por exemplo, você tem um gato e o seu parceiro um cachorro. Ou ambos são donos de cães, só que os bichinhos não estão acostumados a conviver um com o outro. O adestrador Fabrício Lopes, do Clube do Adestramento, diz que antes de tudo é preciso mostrar para os animais que quem manda na casa são vocês. Ele explica que cada mascote possui um temperamento e um tipo de educação, então, dependendo do caso, o mais indicado é contratar o trabalho de um especialista em comportamento animal – principalmente se o cão for agressivo. Mas, abaixo, ele adianta algumas dicas de como os casais devem agir na hora de unir ‘as famílias’.

1 - Primeiro contato
O primeiro encontro dos cães não pode acontecer dentro de casa, deve ser na rua. "Quando você e seu parceiro saírem com seus respectivos cães, evitem colocá-los frente a frente. Vocês devem caminhar lado a lado, com tranquilidade. Quando sentirem segurança, aproximem os animais", sugere Fabrício Lopes, do Clube do Adestramento. Depois, em casa, o mais indicado é deixá-los com a coleira para vocês terem mais controle. Já quando o encontro envolve gatos, o ideal é que o donos não interfiram. "Os proprietários devem  ficar calmos. Se o gato for incomodado, ele irá colocar o cão (manso) em devido lugar. Mas o ideal é que ele vá para a 'casa do cão'. Caso contrário, irá demorar para se adaptar e pode ficar um tempo escondido", sugere Fabrício.   

2 - Cômodo
Gato e cão podem ficar juntos, sem problemas. "Os felinos são espertos e, ao se sentirem ameaçados, sobem em mesas, estantes ou dão um 'chega pra lá' nos cachorros", sugere Fabrício. Caso os dois se biquem, não interfiram, deixem que eles se entendam. Já se o cão é agressivo, é preciso tomar mais cuidado. Ao saírem de casa, deixem os animais separados em diferentes cômodos (isso vale para qualquer espécie).

3 - Brinquedo e comida
"Não deixem objetos de disputa - como osso, brinquedo e cama – espalhados pela casa, para evitar brigas", ensina Fabrício. A comida também pode gerar conflito entre os animais, então sirvam as refeições em ambientes diferentes. Eles devem comer na mesma hora, para um não querer a comida do outro.

4 - Filhote com idoso
Ao criar um filhote junto a um cão idoso, é recomendado certos cuidados para não estressar o cachorro mais velho. Afinal, o filhote tem bem mais energia e menos educação. É preciso chamar atenção do mais novo quando ele estiver incomodando o outro. "Faça mais elogios ao cão idoso do que ao filhote, senão este ficará ainda mais confiante e mimado. O mais velho deve receber mais carinho e comer primeiro, pois é o mais sensível", recomenda Fabrício.