sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Seu cachorro destrói as coisas? Veja uma solução



Se ele já está grandinho e insiste em acabar com seus móveis, fique em alerta: ele está querendo chamar sua atenção. Para coibir este tipo de atitude do seu bicho, saia para passear, dê carinho e mate a saudade que seu mascote tem de você. Vai ser bom para vocês dois - e deixará sua casa bem mais bonita.

Ao passear com o cachorro...
Preste atenção no horário. Evite passear com seu bicho das 11 às 15 horas, quando o asfalto está quente e o sol a pino. Lembre-se de que seu bicho de estimação não usa sapato e pode queimar o pé! Prefira o começo da manhã ou final da tarde.

Caminhada ajuda a perder peso
Além de demonstrar carinho ao seu animal, você também o ajuda a perder aqueles quilinhos extras. Se o objetivo maior for diminuir os pneuzinhos do Totó, o ideal é passear todos os dias por pelo menos meia hora.

O tempo está seco?
Então antes de sair para a voltinha, umedeça os olhos e o focinho do cachorro usando um pano umedecido em um pouquinho de soro fisiológico.

Fonte: M de Mulher

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Castrar o animal ajuda a prevenir tumores



Reduzir bastante as chances de tumores, diminuir a agressividade e controlar a população de bichos abandonados. Essas são as principais vantagens da castração, cirurgia que ainda enfrenta preconceito por parte de muitos donos. Segundo o veterinário Marcos Makoto Ishizaki, da Pet D’Or, o procedimento é um ato de posse responsável. “Quem não pensa em cruzar o animal deve optar pela castração. A maioria das pessoas não tem noção do trabalho que dá na hora de cuidar de filhotes. Gatas e cadelas de raças de focinho achatado, como persa e pug, costumam ter dificuldade na hora do parto, por exemplo”, diz ele.

No caso das fêmeas, a operação evita infecções uterinas e ajuda a prevenir o câncer de mama. “Em cadelas, 50% dos tumores de mama são malignos. Quando se trata de gatas, essa probabilidade sobe para 90%”, explica Marcos. “Quando é feita antes do primeiro cio, a castração diminui consideravelmente as chances de a fêmea desenvolver esse tipo de tumor”, completa ele.

Para os machos, além de reduzir a chance de problemas de próstata, principalmente entre os cachorros, a operação acaba com um drama vivido por muitos donos: a marcação de território dentro de casa. “Em gatos, a cirurgia também diminui o odor da urina”, garante Marcos. E até o humor do seu melhor amigo pode melhorar. “Cães e gatos muito agressivos tendem a ficar mais calmos depois de castrados”, afirma o profissional.

Quem optar pela cirurgia precisa, apenas, ficar de olho na alimentação do animal. Como a tendência é que ele engorde um pouco, vale a pena combinar com o veterinário uma dieta menos calórica, além de manter uma rotina saudável de exercícios.

Fonte: GNT

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Vídeo de cachorro ´rezando´ antes de comer faz sucesso

O bichinho aparece de maneira como se estivesse orando

Quem tem cães sabe que os bichinhos aprendem certos hábitos muito rápido. Mas você já parou para imaginar o seu animal de estimação agradecendo pelo prato de comida de cada dia? O cachorro do usuário “Behrozali002″ do YouTube faz isso. O vídeo fez sucesso e já atingiu a marca de mais de três mil visualizações.

No vídeo de 29 segundos, postado no último domingo (19/08), o cão parece passar mais tempo “agradecendo” do que comendo. Na hora em que a dona serve a comida, o animal senta sobre as patinhas traseiras e juntas as dianteiras como se estivesse, de fato, orando pela refeição. “Honey, o que fazemos antes de comer? Nós rezamos. Obrigado pela comida que estou recebendo e agradeço por ter comida enquanto outros cães não tem tanto o que comer. Amém”, diz a dona do bichinho.

Na descrição da filmagem, o usuário diz: “Ele agradeceria ainda mais se estivesse sendo alimentado com um belo bife”. Entre os comentários, uma pessoa diz que “segundo a Bíblia, cães não têm alma” e outra brinca: “In Dog We Trust” (em cão nós confiamos, em tradução livre), fazendo relação com a famosa frase “In God We Trust” (em Deus nós confiamos, em português).



Fonte: Techtudo

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

De orelha em pé: limpar o ouvido dos cães evita inflamações




Você tem o costume de reparar se as orelhas do seu cachorrinho estão sujas? Pois deveria. Segundo a veterinária Isabela Kieling, da Physical Clínica, uma limpeza correta dessa parte do corpo do bichinho evita doenças como otite (inflamação do conduto auditivo). “Otites recorrentes ou mais profundas, denominadas internas, podem afetar o equilíbrio do animal e até mesmo levar à surdez”, afirma ela.

Isabela explica que esse tipo de inflamação é muito comum em raças de orelhas caídas, como labrador e poodle, ou compridas e peludas, como cocker spaniel e basset hound. “Orelhas caídas abafam os ouvidos e não permitem a circulação do ar, condição que favorece a multiplicação de bactérias e fungos”, explica ela.

Saber se o cão sofre de otite é fácil: além do cheiro forte provocado pela inflamação e do visível excesso de cera, o animal tende a pender a cabeça para um dos lados, coçar atrás das orelhas com freqüência ou esfregar a orelha no chão. Entre as principais causas de otite estão falta de higiene, umidade, parasitas, fungos e bactérias. Mas alergias, problemas de pele, distúrbios hormonais e até a predisposição da raça também podem resultar na doença.

Limpar as orelhas do animal e mantê-las livres de umidade é o melhor jeito de prevenir a otite. O próprio dono pode cuidar disso, passando, na parte interna das orelhas do cachorro, o dedo indicador envolvido em algodão embebido em uma pequena quantidade de ceruminolítico (produto que dilui a cera, encontrado em lojas especializadas). “A higiene pode ser feita uma vez por semana, junto com o banho, ou quando for necessário”, ensina Isabela.

E não é preciso ficar com medo de machucar o bicho. Como o tímpano de cães e gatos é bem fundo, não há risco de o dono perfurá-lo durante a limpeza. “O importante é nunca usar cotonetes ou pinças com algodão, a fim de evitar acidentes”, recomenda Isabela. “Caso o animal já esteja com otite, o melhor é levá-lo ao veterinário para que seja feita a higiene adequada”, acrescenta ela. O tratamento da inflamação é feito com medicamentos próprios, como antibióticos.

Fonte: GNT

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Moradores de rua ganham salário para adotar cães nos EUA


Um novo programa piloto em andamento em San Francisco, nos Estados Unidos, oferece incentivo semanal para desabrigados virarem pais adotivos para filhotes indesejados até que os cães possam ser adotados. Os participantes do programa recebem US$75 por semana para cuidar dos filhotes. O pequeno salário é proveniente de doações privadas.


Fonte: UOL

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Dentista e florais para animais são apostas no setor de pets


Pequenas empresas apostam em produtos e serviços diferenciados para os animais de estimação. Para garantir a saúde e o bem-estar dos bichinhos, o setor oferece tratamentos com florais e clínica odontológica especializada.

A cadela Hadara entra, senta e espera. Ela tem hora no dentista, em uma clínica odontológica, que é exemplo do quanto o mercado pet está sofisticado.

O empresário e veterinário Renato Tartalia examina a paciente e dá o diagnóstico. “Ela tem a persistência dos dentes de leite. Os dentes de leite não caíram quando os definitivos erupcionaram”, explica.

O empresário tinha um pet shop e fechou as portas depois de aprender uma lição: para ganhar dinheiro, é preciso se especializar. “Eu fui começando a perder mercado porque começaram a abrir novos negócios do meu lado. A especialização foi o caminho que eu achei para poder me diferenciar no mercado e sobreviver.”

O empresário investiu R$ 40 mil há dez anos. Montou uma sala de cirurgia com monitor cardíaco e respiratório, aparelho de anestesia e os instrumentos de dentista com motorzinho e foco de luz. Ele faz 120 procedimentos dentários por mês.

O tratamento mais comum num centro odontológico veterinário é o tártaro, também porque é a doença que mais aparece na boca dos cachorros. “É uma questão de fisiologia mesmo da boca dos cães. Enquanto nos humanos o mais importante é a cárie, nos cães e o tártaro.”

E chega a vez de Hadara. Ela é preparada, recebe a anestesia e a entubação. Um procedimento considerado simples no ser humano – uma extração dentária - é complicado no animal porque ele não para quieto. A anestesia tem que ser geral e as funções vitais da paciente são monitoradas o tempo todo.

Um a um, o veterinário extrai os cinco dentes que estavam incomodando a paciente. “Foi tudo bem, a paciente é jovem, saudável, esses dentinhos que ela apresentava já estavam já num processo de absorção da raiz, então foi bem fácil, bem rápido extraí-los”, diz Tartalia.

Em média, uma cirurgia custa R$ 850 e pode demorar até três horas.
No final, os pacientes são reanimados carinhosamente e são recebidos de braços abertos pelos donos. “Fiquei um pouco nervosa, mas agora já estou tranquila. Nem parece que ela fez cirurgia, ela já está agitada, está querendo ir atrás da bolinha, então está tudo certo”, afirma Kauani Fittipaldi.

Florais
Já o empresário Joel Aleixo trata os animais de outro jeito. Desde 1991, ele fabrica florais - essências de flores usadas para fins terapêuticos em pessoas. Há um ano, ele descobriu um mercado novo e surpreendente.

Ele lançou florais para cães, gatos e outros animais. Em termos de negócio, foi um achado. Depois de um ano, ele vende 30 mil unidades como por mês.

A produção começa em Cotia, na Grande São Paulo. No fundo de casa o empresário cultiva as flores. Em um canteiro em forma de círculo, há uma mandala, com mais de 30 tipos de flores. Segundo ele, cada uma tem uma indicação terapêutica, como o manjericão, uma planta extremamente estimulante, muito boa para o sistema digestório do animal. A camomila é calmante, acalma o bicho, deixa o bicho mais silencioso, mais tranquilo.

A matéria-prima vai para um laboratório. O empresário investiu R$ 200 mil em equipamentos e testes. As flores são imersas numa mistura de água e álcool e ficam por 28 dias. Depois, a essência da flor fica dentro de um líquido.

Para atrair os cãezinhos, os florais são borrifados em bolinhas. Há também balinhas. “É como fazer remédio para criança, a gente pega eles pelo gosto, pelo sabor”, explica o empresário.

A cliente Juliana Zimermann tem duas labradoras velhinhas. Todos os dias, elas tomam florais de manjericão, para ganhar ânimo. A casa tem ainda um filhotinho de bassé, que come demais e toma floral de flor de anis com bálsamo para ajudar na digestão.

Na fábrica, a produção não para. O empresário fornece os florais para 160 farmácias e pet shops do país, e quer ir mais longe. ”Em poucos meses, nós tivemos uma venda, um aumento no número de frascos oferecidos ao mercado pet, para os bichos. Eu creio que mais um ano, dois anos no mais tardar, nós estaremos com 100 mil unidades por mês Exportação também. Inclusive eu estou daqui a dez dias indo para a Europa para já iniciar negócios nesse ramo, floral para animal”, afirma Aleixo.

sábado, 11 de agosto de 2012

Queda de pelos de cães e gatos: aprenda a controlar



Os pelos do animal de estimação se acumulam em vários pontos da casa e você anda pensando se há alguma coisa errada com seu melhor amigo? Acalme-se. Segundo a veterinária Isabella Morand, da Bicho Bacana, há ocasiões em que essa queda é normal. “Durante as mudanças de estação, especialmente quando há alteração significativa na temperatura, é comum o bichinho perder um pouco de pelo”, explica ela.

Existem dois tipos de queda de pelos: a fisiológica e a provocada por alguma dermatopatia. A primeira é normal e não mexe muito com a estrutura dos fios, mas a segunda requer uma consulta com o veterinário para identificar a causa e fazer o tratamento adequado. Diferenciar as duas não é tarefa complicada. “A fisiológica não altera a pelagem. A cobertura continua normal, sem buracos. Quando há dermatopatia, entretanto, surgem falhas, a pele pode apresentar lesões e o pelo fica ressecado e quebradiço”, diz Isabella.


Problemas nutricionais também podem fazer o bichinho perder pelos. Nesse caso, as falhas na pelagem aparecem, mas a pele continua normal. “Quando se trata de um animal saudável, pode-se controlar a queda oferecendo uma refeição balanceada, com ração de boa qualidade e, se for o caso, um suplemento alimentar”, ensina Isabella. “E a escovação diária ajuda a retirar os pelos mortos”, completa.


De acordo com a veterinária, cães sem dermatopatia não terão grandes problemas com a perda de pelos. Mas o mesmo não acontece com os felinos, que se lambem e ingerem o excesso de fios, formando novelos no estômago. “Enquanto o gato consegue vomitar as bolas de pelos, tudo bem. O problema é quando a quantidade é tanta que os fios passam para o intestino. Isso resseca as fezes e pode causar cecaloma, uma prisão de ventre grave”, alerta Isabella. Para prevenir, há rações e complementos alimentares com hairball, que ajuda a eliminar os pelos e lubrificar as fezes. “Algumas pessoas colocam uma colher de azeite ou óleo mineral na boca do gato, mas isso não é recomendado. Esses produtos podem afetar o pulmão se forem ingeridos de forma errada”, afirma ela.


Fonte: GNT

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Cadela chama atenção por não deixar hospital onde dono está internado




A "preocupação" de uma cadela com o dono que está internado no Hospital Irmã Dulce, no bairro de Roma, em Salvador, comove médicos, funcionários e pacientes.

A cadela Nina escolheu uma calçada em frente à unidade de saúde para morar. “Ela fica aqui todos os dias. Como uma cadela bem educada, ela não entra no hospital”, diz o funcionário Marco Antônio.

Nina não fez essa escolha por acaso. Dentro do hospital, no Centro de Acolhimento e Tratamento de Alcoolista, está internado o reciclador Renato Mário Santos, dono do animal. Quem frequenta o lugar diariamente atesta que quando Renato aparece, a cadela fica ansiosa e feliz.

“Carinho, atenção, saudade e emoção é o que ela tem por mim. Estamos juntos há dois anos”, diz Renato. Ele explica que Nina sempre o acompanha no trabalho de reciclagem e fica o dia inteiro com ele. “Ela [cadela] indica até onde está a reciclagem. É proteção também, onde eu estiver ela não deixa ninguém chegar perto de mim, não deixa mexer nas minhas coisas, na reciclagem. Ela ataca qualquer um se colocar a mão em mim”, garante.

O funcionário que acompanha diariamente a fidelidade da cadela ao reciclador, mostra-se comovido com a situação inusitada. “Mostra a real situação de amizade verdadeira. Como dizem as pessoas: mais vale um cachorro amigo do que um amigo cachorro”, afirma Marco Antônio.

Fonte: G1

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Jovem de Santos cria blog para tirar fotos com cachorro de 'estranhos'



Apaixonado por cães, um cartunista e jornalista de Santos, no litoral de São Paulo, criou um blog bastante curioso. Quando deu 'vida' ao 'Posso tirar uma foto com o seu cachorro', Andrício de Souza, de 25 anos, pretendia colocar na internet seu principal hobby: tirar fotos com cachorros de estranhos.

O jovem conta que a paixão por animais começou na infância, e o carinho pelos seus cachorros e gatos dura até hoje. Para mostrar para o mundo as diversas raças e cores dos cachorros que vivem na Baixada Santista, ele criou o blog que tem o único intuito de publicar fotos com cachorros de outras pessoas. “Quando eu era criança eu tinha um cachorro e sempre fui louco por ele”, conta Souza.

A ideia surgiu depois de um passeio em um domingo de verão. “Eu estava com a minha namorada na Fonte do Sapo e a gente viu um cachorro muito lindo”, conta ele. A namorada sugeriu que ele tirasse uma foto com o cachorro para guardar de recordação. O primeiro desafio foi falar com um estranho. Um pouco envergonhado, ele perguntou para o dono do animal se poderia tirar uma foto. "Cheguei e falei 'Posso tirar uma foto com o seu cachorro?'. No começo o dono ficou apreensivo, mas deixou eu registrar o momento", explica.

Os namorados voltaram para casa admirando a foto recém-tirada. A brincadeira virou um hobby. Sempre que os dois iam passear levavam a máquina na bolsa. Souza fazia parte das fotos e sua namorada era a fotógrafa. Assim que encontravam um cachorro, conversavam com o dono e tiravam uma foto com ele. “Depois a gente viu que foi muito legal falar com um estanho e interagir com o cachorro dele”, diz.

Mas Souza conta que não tinha uma desculpa para poder tirar as fotos. Ele diz que alguns donos de cachorros ficavam desconfiados. Por esse motivo, o casal resolveu fazer uma página na internet para publicar as imagens. Desta forma, o blog seria o pretexto para tirar as fotos. Souza também criou um cartão com seu nome e o endereço da página, para dar aos donos dos cães.

O jovem diz que nunca sabe se a pessoa vai aceitar ceder o animal para uma foto. “Algumas pessoas ficam meio desconfiadas, mas geralmente elas ficam até envaidecidas, porque se eu quero tirar foto com o cachorro delas, é porque ele é super bonito”, diz.

O jovem conta que já passou por várias histórias engraçadas para conseguir as imagens. Certa vez, quando já estava entardecendo, uma menina pensou que ele iria assaltá-la. Depois que soube da real intenção do cartunista, ela ficou bem mais tranquila. Souza também conta que já recebeu muitas lambidas e até algumas mordidas durante brincadeiras com o cachorros dos outros, mas que isso não tira sua vontade de conhecer novos e diferentes 'amigos do homem'.

Fonte: G1

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Cachorros desobedientes morrem antes



Um estudo canadense observou que as raças de cachorros desobedientes tendem a morrer mais cedo do que os cães dóceis. A pesquisa da Universidade de Sherbrooke, comparou a longevidade de diferentes raças cruzando os dados de estudos anteriores de personalidade de raças de cães e os dados de mortalidade dessas etnias. Em alguns casos, até dados de empresas de seguros que a vendem apólices para os animais de estimação foram contabilizados.

Os pesquisadores observaram que raças mais obedientes (como pastores alemães, poodles e bichon frisés) tendem a ter uma vida mais longa, enquanto os cães difíceis de treinar (como Spitz alemão e beagles) estavam mais propensos a morrer mais jovens. O estudo constatou que a agressividade dos cãezinhos está ligada à taxa metabólica desses animais: os mais dóceis como o collie, originário da Grã Bretanha, queima calorias mais lentamente que o dogue alemão.

A pesquisa observou ainda que o tamanho da raça também influencia na mortalidade: cães de grande porte tendem a morrer mais jovem do que os pequenos.

Os pesquisadores no entanto não acreditam que a seleção natural dos cães, que foram domesticados a partir de lobos há mais de 10 mil anos, tenha a ver com o tempo de vida ou rapidez do metabilismo. Eles insinuam que a maior parte das mais de 400 raças hoje conhecidas existam tenha sido selecionada por serem ou animais mais facéis de treinar ou mais agressivos – atendendo aos anseios de que procura pelo animalzinho.

Fonte: SuperInteressante