terça-feira, 31 de julho de 2012

Animais sofrem com a ausência dos donos



O filme ‘Sempre ao seu lado’ conta a história de Hachiko, cão da raça akita que ganhou uma estátua na estação de trem de Shibuya, no Japão, por sua lealdade e seu amor. Hachiko, que acompanhava seu dono de casa para a estação, de manhã, e da estação para casa, no fim da tarde, continuou a esperá-lo no lugar de costume, depois da morte dele, durante dez anos. Casos como esse levantam uma questão: os bichos também sentem saudade?

Segundo a veterinária Rita Ericson, da Vet Clinic, a saudade é um sentimento humano, mas exemplos como o de Hachiko são mais comuns do que se imagina. “Os bichos, em especial os cães, sofrem com a ausência do dono e até de outro animal com o qual estavam acostumados a conviver”, diz ela.

De acordo com Rita, especializada em comportamento animal, o sofrimento se manifesta não só em casos de morte, mas também quando o dono ou o outro bicho fica muito tempo longe. Mas é preciso ter cuidado para não confundir a tristeza com ansiedade de separação, um mal comum entre animais que passam muito tempo sozinhos. “O melhor que alguém pode fazer por um bicho triste ou ansioso é oferecer atividades físicas, como passeios e adestramento, além de brinquedos interativos”, explica a veterinária.

Sintomas
Identificar os sintomas da ansiedade de separação é fácil: o animal se lambe em excesso, costuma roer as unhas e pode até morder as próprias patas, causando ferimentos. “Latidos constantes assim que o dono sai de casa, destruição de objetos e coco no meio da sala também são indícios desse distúrbio”, garante Rita.

No caso da morte do dono, o ideal é que o animal fique com alguém que goste dele e com quem já tenha laços. Terapias alternativas como o uso de florais, sob a supervisão de um veterinário, podem ajudar a resolver o problema, assim como misturar frango desfiado à ração ou oferecer outro alimento preferido do bichinho funciona em casos de perda de apetite. “Os animais são diferentes entre si, mas, de modo geral, têm grande capacidade de adaptação e se recuperam relativamente rápido”, assegura Rita.

Fonte: GNT

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Tenha cuidado: você pode transmitir doenças ao seu bichinho



Muito se fala das doenças que os bichos transmitem para os seres humanos, mas o que a maioria das pessoas não sabe é que os donos também podem colocar em risco a saúde dos seus melhores amigos. Segundo o veterinário André Sena Maia, da Zoo Medical, mamíferos e aves estão sujeitos às zooantroponoses, isto é, infecções passadas do homem para os animais. “Boa parte dessas doenças são transmitidas pela saliva”, explica ele.

No caso de um simples resfriado, as infecções bacterianas secundárias são uma ameaça para mamíferos em geral. “Quando se trata de ferrets jovens, por exemplo, um resfriado transmitido pelo dono é fatal”, diz André. Outra doença perigosa para os mamíferos é a tuberculose, que costuma atacar pessoas com o sistema imunológico baixo. “Geralmente, o animal fica doente cheirando ou lambendo alguma coisa contaminada pelo bacilo”, alerta o veterinário.

Papagaios, periquitos e outras aves sofrem com a cândida, tipo de fungo normalmente encontrado na saliva humana. “O hábito de deixar a ave pegar alimentos na boca do dono é um transmissor de cândida em potencial. A temperatura do corpo das aves é muito alta, em torno de 41 graus. Isso favorece a proliferação de fungos”, conta André. Já a herpes humana, transmissível na fase em que aparecem lesões na boca ou em outras partes do corpo, é fatal para primatas como os saguis.

Algumas medidas simples ajudam a proteger a saúde de cães, gatos e afins. Não oferecer ao bicho comida retirada da boca de uma pessoa ou cortada pelos dentes de alguém, lavar as mãos antes de pegar nos animais e não usar em casa os mesmos sapatos que circulam pela rua são essenciais para evitar futuras dores de cabeça. “Os sapatos trazem muita sujeira e espalham vírus pelo chão de casa. Eles são a maior fonte de contaminação dos animais”, afirma André.

Fonte: GNT

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Donos de animais têm o coração mais saudável, diz estudo





Donos de animais com doenças crônicas podem ter o coração mais saudável do que as pessoas que vivem sem a companhia de um pet. De acordo com um estudo japonês, os benefícios são trazidos pelos cachorros, peixes, gatos ou pássaros.

As descobertas foram publicadas no American Journal of Cardiology. Os pesquisadores constataram que entre os donos de animais há mais variabilidade cardíaca, condição que permite ao coração se adequar melhor a situações estressantes, que exigem batimentos cardíacos mais rápidos.

A maior variabilidade também protege mais contra mortes por doenças cardiovasculares.

“Entre os pacientes com doença arterial coronariana que têm pets, detectamos uma sobrevida de um ano a mais quando comparada a dos que não têm bichos”, escreveu o principal autor do estudo, Naoko Aiba, da Universidade de Kitasato, próxima a Tóquio.

Para o estudo, 191 pessoas com diabetes, pressão arterial alta e colesterol desregulado foram acompanhadas por 24 horas, por meio de um monitor dos batimentos cardíacos. As idades variaram entre 60 e 80 anos. Eles também responderam questionários sobre as atividades físicas e alimentação.

Os hábitos de vida foram semelhantes tanto no grupo que tinha animais quanto no do sem pets. Porém, na primeira turma, 5% dos batimentos cardíacos variavam 50 milésimos de segundo entre uma batida e outra. Já entre os sem pets, esta taxa foi de 2,5%, o que indica que os corações apresentaram menos variações no ritmo.

Não se sabe o que causa esta diferença entre os dois grupos. O motivo pode ser o próprio pet ou mesmo as diferenças quem já existem entre aqueles que escolhem animais e aqueles que não querem ter um bicho.

"Meu palpite é que os animais dão apoio social, reduzem o estresse e ainda satisfazem a necessidade de companhia ", afirmou Judith Siegel, da Faculdade de Saúde Pública da UCLA, que não participou do estudo. "Eu não avalio que ninguém tenha uma boa resposta sobre os motivos destas diferenças entre os dois grupos”, completou.

Os autores do estudo japonês ressaltaram que eles acompanharam os participantes por apenas 24 horas e que outros fatores ainda precisam ser levados em conta, como o potencial de interferência de diferentes animais.

Mas Erika Friedmann, da Escola de Enfermagem da Universidade de Maryland, acredita que o estudo dá mais um passo em algo já conhecido: existe ligação entre ter um pet e a saúde cardíaca. "Nós estamos entrando na vida cotidiana das pessoas e isso é emocionante”, acredita ela que também não participou desta pesquisa.

Fonte: IG

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Cães são menos agressivos quando passeiam com mulheres



Cães que são levados para passear por homens são quatro vezes mais propensos a ameaçar e morder outros cachorros na rua, do que aqueles levados por mulheres. É o que aponta um estudo da Universidade Czech, em Praga. O comportamento dos cães foi associado às tendências agressivas ou impulsivas dos homens.

Depois de analisar o comportamento de 2 mil cães, o pesquisador Peter Rezac disse que os cachorros podem ser influenciados pelas emoções do seu dono. "Os cães têm uma capacidade surpreendente de ‘ler’ o comportamento humano. Além disso, são capazes de perceber mensagens de ameaça emitidas por outros cães", disse Rezac ao Discovery.com.

A pesquisa também levantou que os cachorros que passeiam com coleira se cheiram mais entre si, e são duas vezes mais agressivos do que os cães que andam soltos. Os especialistas acreditam que os bichos com coleira ficam “frustrados” por terem seus passos limitados.  

Fonte: GNT

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ter um cachorro deixa seu coração mais saudável



Pesquisadores de uma universidade japonesa monitoraram 191 pessoas, entre 60 e 80 anos, com colesterol alto, diabetes, e pressão sanguínea alta. Cerca de 40% dos participantes tinham um cachorro em casa. E foram esses os voluntários que mostraram maior variação nos batimentos cardíacos – isso diminui o risco de morrer por conta de alguma doença no coração.

Entre os pacientes com problemas em alguma das artérias do coração, aqueles que tinham um cão viveram um ano a mais do que os outros doentes, segundo a pesquisa.

Os pesquisadores não sabem explicar o motivo dessa melhora, mas acredita-se que ter a companhia de um cachorro supre parte da nossa necessidade de interação social e ainda nos deixa menos estressados.

Mais um motivo para você adotar um cachorro, hein?

Fonte: SuperInteressante

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Como juntar as escovas de dente e os animais de estimação




O dia a dia de um casamento é difícil, imagine quando a relação envolve dois – ou mais – animais de estimação? Por exemplo, você tem um gato e o seu parceiro um cachorro. Ou ambos são donos de cães, só que os bichinhos não estão acostumados a conviver um com o outro. O adestrador Fabrício Lopes, do Clube do Adestramento, diz que antes de tudo é preciso mostrar para os animais que quem manda na casa são vocês. Ele explica que cada mascote possui um temperamento e um tipo de educação, então, dependendo do caso, o mais indicado é contratar o trabalho de um especialista em comportamento animal – principalmente se o cão for agressivo. Mas, abaixo, ele adianta algumas dicas de como os casais devem agir na hora de unir ‘as famílias’.

1 - Primeiro contato
O primeiro encontro dos cães não pode acontecer dentro de casa, deve ser na rua. "Quando você e seu parceiro saírem com seus respectivos cães, evitem colocá-los frente a frente. Vocês devem caminhar lado a lado, com tranquilidade. Quando sentirem segurança, aproximem os animais", sugere Fabrício Lopes, do Clube do Adestramento. Depois, em casa, o mais indicado é deixá-los com a coleira para vocês terem mais controle. Já quando o encontro envolve gatos, o ideal é que o donos não interfiram. "Os proprietários devem  ficar calmos. Se o gato for incomodado, ele irá colocar o cão (manso) em devido lugar. Mas o ideal é que ele vá para a 'casa do cão'. Caso contrário, irá demorar para se adaptar e pode ficar um tempo escondido", sugere Fabrício.   

2 - Cômodo
Gato e cão podem ficar juntos, sem problemas. "Os felinos são espertos e, ao se sentirem ameaçados, sobem em mesas, estantes ou dão um 'chega pra lá' nos cachorros", sugere Fabrício. Caso os dois se biquem, não interfiram, deixem que eles se entendam. Já se o cão é agressivo, é preciso tomar mais cuidado. Ao saírem de casa, deixem os animais separados em diferentes cômodos (isso vale para qualquer espécie).

3 - Brinquedo e comida
"Não deixem objetos de disputa - como osso, brinquedo e cama – espalhados pela casa, para evitar brigas", ensina Fabrício. A comida também pode gerar conflito entre os animais, então sirvam as refeições em ambientes diferentes. Eles devem comer na mesma hora, para um não querer a comida do outro.

4 - Filhote com idoso
Ao criar um filhote junto a um cão idoso, é recomendado certos cuidados para não estressar o cachorro mais velho. Afinal, o filhote tem bem mais energia e menos educação. É preciso chamar atenção do mais novo quando ele estiver incomodando o outro. "Faça mais elogios ao cão idoso do que ao filhote, senão este ficará ainda mais confiante e mimado. O mais velho deve receber mais carinho e comer primeiro, pois é o mais sensível", recomenda Fabrício.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Tumores em animais podem ser prevenidos com castração




Animais de estimação podem ter os mesmos problemas de saúde dos humanos. Alguns problemas podem ser prevenidos pelos donos, que podem fazer exames clínicos, como exame de câncer de mama, mas ao invés de dois pares de seio, a atenção deve ser nos cinco pares dos animais.

Para o exame de câncer de mama, o dono do animal deve deitá-lo de bruços com as pontas dos dedos deve apertar cada mamilo de sua cadela, procurando por caroços. Se alguma secreção sair, o animal também pode estar com problemas e o dono deve levá-lo ao veterinário.

Se o médico desconfiar de câncer de mama uma série de outros exames também serão pedidos. Segundo os veterinários, metades dos tumores caninos são malignos. Na dúvida todos deve ser retirados.

A castração é um método que ajuda a evitar o câncer de mama em cachorras. Se a castração acontecer antes do primeiro cio a chance de se desenvolver o câncer de mama no animal é de 0,05%, explica a veterinária Carolina Murta de Castro. Se a castração acontecer após o primeiro cio as chances da doença sobem para 8%, a partir do segundo cio as possibilidade de câncer é de 26%. A partir do terceiro cio a castração já não terá tanta importância para evitar câncer de mama, mas pode evitar outras doenças.

Anticoncepcional para os animais aumentam as chances de tumores cancerígenos, assim como obesidade. Boa alimentação também ajudam a prevenir tumores cancerígenos.

Fonte: G1

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Mulher gasta R$ 500 mil em festa de casamento do seu cachorro





Uma americana decidiu organizar o 'casamento do século' para cães em nova York, segundo o jornal "New York Daily News". A festa, organizada pela socialite Wendy Diamond, deve ocorrer nesta quinta-feira (12) e custou um total equivalente a mais de R$ 500 mil.

Segundo a publicação, somente o vestido usado pelo cachorro custou mais de R$ 12 mil. Apesar dos altos preços, a festa tem o objetivo de ajudar financeiramente a organização Humane Society of new york.
A festa deve ter 250 humanos e 50 cães entre os convidados.

Fonte: G1

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Conviver com cães evita infecções em bebês




As crianças que convivem com cães têm menos chances de apresentar alguns tipos de infecções nos ouvidos ou problemas respiratórios do que aquelas que não têm bichos de estimação, segundo um estudo divulgado nesta segunda-feira (9).

O estudo, publicado na revista americana Pediatrics, não especifica os motivos do resultado, mas sugere que ficar perto de um cachorro que passa parte de seu dia ao ar livre fortaleceria o sistema imunológico da criança em seu primeiro ano de vida.

Os gatos também ofereceriam este tipo de proteção para os bebês, mas o efeito seria menor do que com os cães.

O estudo incluiu 397 crianças, com entre nove e 52 semanas, na Finlândia. Durante um ano, elas foram levadas pelos pais para análises de sua saúde.

A conclusão dos médicos foi de que os bebês que convivem com gatos ou cães têm 30% menos chances de apresentar sintomas de infecções respiratórias - que incluem tosse, rinite e febre -, enquanto quase metade provavelmente não sofrerá infecções de ouvido.

"As crianças que tiveram contato com cães e gatos em casa ficaram significativamente mais saudáveis durante o período de estudo", destacam os médicos do Hospital Universitário Kuopio na Finlândia.

A diferença mais notória foi observada entre as crianças que convivem com um cachorro dentro de casa por seis horas ao dia, contra aquelas que não têm bichos de estimação ou os colocam para fora de casa.

"Apresentamos uma evidência preliminar de que ter um cão pode ser benéfico contra infecções no trato respiratório durante o primeiro ano de vida", destaca o estudo.

"Consideramos que o contato com animais ajudaria a amadurecer o sistema imunológico, levando a uma resposta imunológica mais tranquila e a uma breve duração das infecções", destaca.

O resultado foi significativo, inclusive depois que os cientistas descartaram outros fatores influentes, como não ter sido amamentado, ficar em creche, ser criado por fumantes ou por pais com asma, ou conviver com outras crianças.

Além de ter menos infecções nos ouvidos e infecções respiratórias, os bebês que vivem com cães tendem a precisar de menos tratamentos com antibióticos na comparação com aqueles que vivem em casas sem mascotes.

Estudos anteriores demonstraram resultados diversos, desde aqueles que apontaram que ter bichos de estimação não representa nenhum benefício às crianças até os que afirmam que o contato com animais ofereceria proteção contra resfriados e doenças estomacais.

Mas os autores do estudo na Finlândia destacam que sua análise se diferencia por ter concentrado exclusivamente o primeiro ano de vida e não inclui a presença de outras crianças.

Fonte: IG

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Instituto no Sul de MG é escolhido na capacitação de cães-guia


Centro de formação começa a ser construído em agosto deste ano. Previsão para o início da primeira turma é em 2014


O Instituto Federal de Muzambinho (Ifet) foi escolhido para ser referência na região sudeste do país na capacitação de cães-guia e adestradores. A construção do centro de formação está prevista para agosto deste ano. Para isso, o Governo Federal vai disponibilizar uma verba de R$ 3 milhões para as obras e mais R$ 500 mil por ano para a manutenção.

“O centro, que deve ficar pronto em agosto de 2013, contará também com área de reprodução e hospital veterinário além da pista de adestramento”, informa o diretor do Ifet, Luiz Carlos Machado.

O treinamento de um cão-guia começa quando ele ainda é bem novo. Famílias voluntárias assumem o compromisso de educar o animal até ele completar um ano. Durante este tempo, uma das principais funções é levar o cachorro para passear em locais de grande movimento.

“O cão-guia precisa se acostumar com o ambiente na rua,como o barulho de ônibus e com outros animais, como cavalos”, diz a aposentada Maria Lúcia Campos, que trabalha como voluntária.

Além de treinadores e instrutores capacitados, Muzambinho também vai precisar das famílias voluntárias. “Vamos precisar da colaboração de voluntários para essa importante etapa no desenvolvimento do animal”, afirma a diretora da Secretaria de Direitos Humanos, Ana Paula Crosada.

Segundo o Ifet, a primeira turma de formação de adestradores de cães em Muzambinho deve ser aberta em 2014.

Fonte: G1

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Cães também precisam se exercitar


Natação, pesos, corrida, caminhada. Se você tem um cachorro e acha que apenas seres humanos precisam deste tipo de atividade, talvez não conheça as reais necessidades de seu animal. Exercícios são fundamentais para eles. “Evitam a obesidade e controlam a ansiedade”, explica o treinador de animais Diego Fávero, que tem um canil na serra carioca



Segundo Fávero, cães que não se exercitam se tornam extremamente ansiosos. Ficam com tédio e começam a comer. “Muitas vezes, eles comem apenas por ansiedade, o dono acha que os cães comeram toda a ração por estarem com fome e... enchem a tigela novamente”. A obesidade e os problemas que ela causa são consequências naturais. A falta de exercícios também faz com que os cachorros tenham comportamentos agressivos. Podem começar a destruir objetos e até atacar outros animais durante passeios. “Eles precisam descarregar a energia de alguma forma”, diz ele.

Que exercício? Isso depende da raça do cachorro. Labradores, por exemplo, podem fazer natação. O grupo dos pastores deve se movimentar para não desenvolver barriga. Até mesmo os cães pequenos, muitas vezes criados em apartamentos, devem se exercitar. “Muitas pessoas compram cães destas raças menores para ter companhia. E se esquecem que eles , sim, precisam caminhar. Se ficam apenas em casa, não aceitam nem mesmo estranhos”, lembra. O clássico exercício de jogar a bolinha para o cão pegar também dá bons resultados.

Quem corre e pedala também pode levar o cachorro junto nesta hora. Mas precisa – antes – consultar um adestrador. Nem todas as raças suportam exercícios pesados e a idade para começar a ter atividades que exigem mais também depende de animal para animal.. Ou seja, conhecer a raça de seu pet é a primeira atitude de quem quer ter um cachorro.

Fonte: GNT

terça-feira, 3 de julho de 2012

Americano pode pegar um ano de prisão por matar poodle com soco



Um roteirista de TV nos Estados Unidos pode pegar até um ano de prisão sob a acusação de ter dado um soco tão forte no poodle de estimação que provocou a morte do cão.

De acordo com o “New York Post”, Ted Shuttleworth, de 51 anos, é suspeito de ter batido tão forte no poodle, uma fêmea de 5 anos e pouco mais de 2 kg, que provocou um trauma no crânio do animal, que morreu em seguida.

Conhecido nos EUA pelo trabalho no extinto programa “NYPD Blue”, Shuttleworth chegou a levar a cadela a um veterinário, mas a morte levantou suspeitas e provocou uma investigação do ASPCA (Sociedade Americana de Prevenção à Crueldade com Animais, na sigla em inglês).

Após o exame de necropsia, um porta-voz da organização concluiu que “Lola sofreu uma lesão no cérebro resultado de uma pancada do lado direito da cabeça pelas mãos de seu dono”.

O roteirista foi preso na manhã do último sábado (16) na casa dele, no Queens, em Nova York. Shuttleworth, que já trabalhou para Steven Spielberg, é também assistente administrativo na New York University.

A esposa dele, Isadora Monk, disse que o episódio foi “um horrível acidente”.

Fonte: G1