sexta-feira, 30 de março de 2012

Inglesa flagra Tom e Jerry da vida real se confrontando no jardim de sua casa



Um ratinho atrevido, capturado por um gato malvado, fica de pé, dá-lhe uns sopapos, e depois foge. Isso te lembra alguma coisa? Para a inglesa Stephanie Evans, 41, lembra --e muito--  a dupla do desenho animado Tom e Jerry.

Ela conta que presenciou a cena quando olhou pela janela e viu seu gato de 1 ano e meio levando uns sopapos de um ratinho que ele capturou. Ela não perdeu tempo e registrou o momento com uma foto.

"Ao invés de fugir, o rato confrontou meu gato, que ficou chocado apenas observando. Depois eles começaram a brincar pelo jardim por bastante tempo", disse Evans, que mora em Reigate, Surrey (Reino Unido).

Fonte: UOL

quinta-feira, 29 de março de 2012

Cão que sumiu há 4 anos nos EUA é achado no Canadá

Cachorro foi localizado a cerca de 3 mil km de distância de sua casa

Um cachorro que sumiu há quatro anos da casa de uma família no estado do Arkansas, nos EUA, foi encontrado em Calgary, no Canadá, na semana passada. O animal foi achado vagando em um parque da cidade canadense, segundo a emissora de TV "CBC".
  
Depois de o cão ser levado para um abrigo de animais, os veterinários descobriram que ele tinha um microchip de identificação. Com base nas informações, eles localizaram os proprietários do animal.

Até agora, no entanto, os funcionários não sabem como o cão foi parar a cerca de 3 mil quilômetros de sua casa. O cão seria enviado nesta terça-feira para seus donos nos EUA.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Cão mastim tibetano obeso chama atenção em concurso na China

Não deixe o seu cãozinho assim...

Um cão mastim tibetano chamou atenção pelo tamanho durante um concurso canino em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Cerca de 2 mil mastins tibetanos participaram do evento.


Fonte: G1

terça-feira, 27 de março de 2012

Gata sobrevive a queda de 19 andares nos EUA

Segundo veterinários, 'Sugar' se salvou sem ossos quebrados ou cortes ao agir como esquilo-voador


Uma gata sobreviveu a uma queda de 19 andares na cidade de Boston, nos Estados Unidos.

Segundo o veterinário Hugh Davis, que tratou da gata Sugar, apesar da altura da queda, estimada entre 45m e 60m, ela não sofreu cortes nem quebrou nenhum osso.

O veterinário diz acreditar que ela sobreviveu ao agir como um esquilo-voador, abrindo suas patas como se fossem asas.

A proprietária de Sugar, Brittany Kirk, disse que a gata usou muitas de suas sete vidas no episódio.
Depois do acidente, Kirk decidiu instalar telas nas janelas de casa.

Fonte: BBC

segunda-feira, 26 de março de 2012

Amor aos animais está em alta porque não tem cobranças, diz especialista

O homem tem bicho de estimação desde que vivia nas cavernas. O cachorro, por exemplo, aparece nas mais antigas pinturas rupestres. Hoje, porém, os animais domésticos alcançaram status de membro da família. Existe um mercado voltado para eles, quase como se fossem crianças. "Nós, certamente, estamos vivendo uma época de enorme atenção em relação aos animais", afirma o professor doutor César Ades, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Mirian Goldenberg, antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), diz que o que mudou, também, é que a sociedade ficou mais individualista. "As pessoas sentem-se mais sós e os bichos passaram a ser excelentes companhias. Houve, de certa forma, uma humanização dos animais."

Para a psicóloga Malu Favarato, há muitas pessoas cada vez mais satisfeitas com a convivência com seus bichos -e até casais que preferem criar um animal a ter um filho. O amor aos animais é completamente diferente do amor entre humanos: não tem cobrança e é sempre divertido. "Está tão em alta porque é um amor que gratifica e quase não exige", afirma Mirian Goldenberg. "As pessoas percebem mais reciprocidade do que nos relacionamentos convencionais, onde se sentem constantemente cobradas e criticadas."

Não há dúvida de que o animal não pede nada, além de carinho e cuidados básicos. "Conheço muitas pessoas que dizem receber mais amor e compreensão dos bichos do que dos filhos ou amigos. E não é por falta de convívio social", diz a antropóloga. Para a psicóloga Malu, essa troca afetiva intensa entre o bicho e o dono, muitas vezes, supera relações menos positivas estabelecidas entre pessoas.

Juliana Bussab, jornalista de 35 anos, ama os animais, em especial os felinos. Fundadora da ONG Adote um Gatinho, ao lado de Susan Yamamoto, ela se dedica a resgatar, cuidar e encontrar um bom lar para gatos abandonados. "Eu sou mole. Sofro um pouco por cuidar de um bichinho e depois ter de doá-lo. Mas se eu não fizer isso, vai virar colecionismo", diz. A ONG nasceu há oito anos e tem um abrigo na zona oeste de São Paulo. Conta com 40 voluntários e salva cerca de 80 gatos por mês. Desses, por volta de 30 não conseguem ser doados.

Mas Juliana tem os felinos dela. Em sua casa, vivem oito gatos permanentes, mas lá também funciona como lar temporário para os animais resgatados que precisam de cuidados especiais, como os recém-nascidos, feridos ou em recuperação de uma cirurgia. "Claro que o meu marido adoraria ter o banheiro do escritório livre para usar, mas sempre tem uma mãe com seus filhotinhos por lá. Tenho sorte de ele perceber que é isso que me faz feliz e me apoiar."

"Não me sinto mais sozinho", diz Rafael Martins, 
publicitário que é dono da Alaska

Rafael Martins, publicitário de 30 anos, é dono da Alaska, uma cadela de raça com nome complicado: west highland white terrier. Ela foi abandonada por um canil, após não ser mais útil para dar crias. Resgatada por uma organização de proteção animal, foi adotada por Rafael. "Como moro sozinho, a minha vida mudou. Acordo mais cedo para levá-la passear, ela assiste à televisão comigo, fica no meu pé enquanto estou no computador ou me observando quando estou cozinhando... Está sempre me seguindo, abanando o rabinho. Não me sinto mais sozinho", conta. "Minha preocupação era exclusivamente comigo. Agora, tenho que me dividir com ela. E isso está me fazendo muito feliz. É bom dar carinho para um animal que, provavelmente, nunca recebeu isso antes."

A fisioterapeuta Egle Della Paschoa, de 29 anos, é noiva e seu futuro marido terá de adotar Beatriz, sua cadela vira-lata, pois, dela, Egle não abre mão. "Ela é minha filha, sim, e não me importo com o que as pessoas pensam disso. Eu não faço questão de manter muita proximidade com quem não gosta de animais", diz.

Segundo o psicólogo Guilherme Cerioni, cuidar de animais é uma forma de receber de volta o amor que doamos. "As pessoas, hoje em dia, sentem dificuldade de se relacionar ou de estabelecer um vínculo social, por diversos fatores da forma de vida contemporânea. Penso que é nesse gesto recíproco, entre animal e seu dono, que encontra-se aquele sentimento de carinho e amor sem quaisquer interesses, puramente sincero e com a ausência de palavras". Ainda assim, lembre-se de que é impossível viver sem o afeto humano. “O animal não pode se tornar uma armadilha de isolamento afetivo e social", afirma a psicóloga Malu Favarato.

Fonte: UOL

sexta-feira, 23 de março de 2012

Gatinho pede carinho para a dona e vira sucesso na Internet

Ter um animal de estimação em casa é muito mais que dar água, comida e brincar em certos momentos. 

Alguns bichos querem atenção sempre que estiver com o dono, mesmo que ele esteja muito ocupado. Podemos ver essa situação no vídeo Pat the Cat, onde um adorável gatinho fica pedindo carinho para a dona enquanto ela tenta usar o computador.

O gatinho e o vídeo já viraram um imenso sucesso na Internet. Com pouco mais de 10 dias no ar, Pat the Cat já contabilizava mais de três milhões de visualizações no YouTube.

Confira abaixo o vídeo do gato mais adorado do momento!


Fonte: TechTudo

quinta-feira, 22 de março de 2012

Animais ajudam a superar experiências negativas tão bem quanto melhores amigos humanos

Ter uma animal de estimação traz benefícios aos seus donos. Até aí, não há novidade alguma. No entanto, um estudo publicado na edição de março do "Journal of Personality and Social Psychology" foi além e descobriu que conviver com um bichinho satisfaz a necessidade social tanto quanto estar com um melhor amigo humano.

A pesquisa passou por três diferentes etapas. Na primeira, estudou-se como ter um animal de estimação pode influenciar no bem-estar humano. Para isso, os pesquisadores fizeram uma série de perguntas comportamentais para donos e não donos de animais. O resultado já era de se esperar: as pessoas que possuíam um bichinho tinham maior autoestima, se exercitavam mais e tendiam a ser menos solitárias do que os demais.

Procurando sair do óbvio, os pesquisadores partiram para um segundo teste, apenas com os donos de cachorros: o quanto o animal poderia preencher a vida social. Foram repetidas as análises anteriores, mas adicionando perguntas da relação entre o dono e o cachorro, além da avaliação comportamental de ambos. Os resultados comprovaram que os cães que eram mais ativos, menos agressivos e de personalidade mais alegre eram melhores vistos por seus donos --trazendo bem-estar.

No terceiro estudo, os participantes foram induzidos a experimentar sentimentos de solidão e isolamento social ao descreverem situações negativas que passaram em suas vidas. Em seguida, foi pedido para que escrevessem sobre o animal de estimação e o melhor amigo, descrevendo as relações com cada um individualmente. Foi, então, descoberto que os animais podem compensar a negatividade de experiências de rejeição tão bem quanto um melhor amigo humano. Portanto, os animais podem ser grandes aliados em momentos difíceis, ajudando psicologicamente e fisicamente os seus donos.

Fonte: UOL

quarta-feira, 21 de março de 2012

Tailandês recupera cão que havia sido roubado para virar comida

Um tailandês que havia perdido seu cão no ano passado recuperou o animal depois de vê-lo na televisão em uma reportagem sobre bichos de estimação que são levados para o Vietnã para virarem comida. Assista ao vídeo.

O tailandês Sompong Lertjitcharoenboon havia perdido o cão Tao Tao durante uma show de fogos de artifícios, que assustou o animal.

Ele já havia quase desistido, quando viu uma reportagem na televisão sobre a apreensão de um caminhão que transportava 800 cachorros na fronteira entre a Tailândia e o Laos. Uma das imagens mostrou Tao Tao em uma pequena gaiola.

Comida
O roubo de cães tem se tornado comum na Tailândia. Os animais são levados clandestinamente a países vizinhos, onde a carne canina é parte da culinária. China e Vietnã são os principais destinos.

Com a proximidade do Ano Novo chinês, no final de janeiro, a demanda por carne canina aumentou bastante, já que a iguaria é bastante popular em banquetes festivos.

O governo da Tailândia montou um abrigo na cidade de Buriram para receber os animais que são apreendidos. Em apenas seis meses, 2 mil cães já estão no local. Até agora, Tao Tao foi o único que voltou ao seu dono original.

As autoridades estimam que 25% dos cães no abrigo são roubados. Os demais seriam animais de rua que foram recolhidos pelos contrabandistas.

A Tailândia tem dificuldade de enfrentar esse tipo de negócio. Roubar bichos de estimação e transportá-los para outro país são crimes segundo a lei, mas recolher cães da rua e praticar crueldade contra animais não são considerados infrações.

Um cachorro pode ser vendido por até US$ 32 (cerca de R$ 60) na China e no Vietnã. Cães com pelo mais escuro são mais visados pelos ladrões, pois se acredita que sua carne seja superior.

Fonte: BBC

terça-feira, 20 de março de 2012

Cachorra que ajuda a dona no trabalho faz sucesso no Youtube

O melhor amigo do homem não serve apenas para brincar. No vídeo Dog gives receipt, que traduzido pode ser entendido como “Cachorro entrega o recibo”, mostra uma cadelinha ajudando a dona na hora de dar o comprovante de pagamento para os clientes.

O primeiro passo é entregar para a dona o papel que sai da impressora. Após isso, ela fica esperando até a hora de levar a nota para o cliente. Quando o serviço já está completo, a adorável cachorrinha ganha um biscoitinho de recompensa.

A ajudante mais fofa do mundo está fazendo um imenso sucesso na Internet. Postado no final de janeiro, Dog gives receipt já conta com mais de quatro milhões e meio de visualizações.

Assista abaixo ao vídeo.


Fonte: TechTudo

segunda-feira, 19 de março de 2012

Gato viciado em dormir no roteador desperta curiosidade

 
Um gato com um hábito bastante incomum chamou a atenção da empresa Be. Um consumidor, identificado somente como Liam, enviou um e-mail para a fabricante de dispositivos de Internet relatando que o seu bichinho de estimação tinha encontrado um local um tanto quanto curioso para tirar suas sonecas diárias: o roteador produzido pela companhia.

A empresa achou o caso tão diferente que pediu que o cliente enviasse fotos como prova. Em resposta à mensagem, ele explicou que o felino chegava a passar cerca de quatro horas em cima do aparelho, e que por vezes acabava desconectando os fios acidentalmente. Para completar, Liam pediu um novo roteador, de modelo diferente, para que pudesse deixar o antigo como "nova cama" para o felino.

Os responsáveis pela Be, ainda não convencidos de que se tratava de um gato de verdade, solicitaram mais fotos. Liam as enviou e, então, recebeu um contato da empresa, que atendeu ao pedido e deu uma dica ao usuário: “Ligue ambos os roteadores no mesmo local e espere para ver aonde o gato vai. Se ele ficar no antigo, conecte o que enviaremos ao PC e o problema estará resolvido."

Foi exatamente o que aconteceu. E, mesmo sem nenhuma outra solicitação, Liam enviou por e-mail imagens do novo roteador em perfeito funcionamento e com o gato ainda posando em cima do antigo. No fim das contas, tanto o bichinho quanto o dono saíram no lucro: um ganhou um novo “assento”, e o outro recebeu um roteador novinho para seu computador.

Fonte: TechTudo

sexta-feira, 16 de março de 2012

Cadela de 7 anos vence concurso de beleza canina no Reino Unido


A cadela Elizabeth, da raça Lhasa Apso, recebe o troféu 'Best in Show' na competição 'Crufts', na cidade de Birmingham, no Reino Unido. 'Crufts' é considerado o maior concurso de beleza canina do mundo. O evento anual analisa raças de cães de todo o mundo que competem em uma série de etapas.

A dona de Elizabeth, Margaret Anderson, recebe o troféu junto da cadela, que derrotou 21 mil cães no concurso que durou quatro dias. A cadela de 7 anos ganhou nas categorias 'Melhor da Raça' e 'Melhor em Grupo', em rodadas anteriores de julgamento, para chegar à final com outros seis cães.


Fonte: G1

quinta-feira, 15 de março de 2012

Casal gastou R$ 27 mil em cirurgias estéticas para o cachorro


Um casal do Reino Unido gastou cerca de R$ 27 mil em cirurgias estéticas para o cachorro da família. O animal, da raça bloodhund, passou por uma abdominoplastia e uma operação para tirar o excesso de pele em volta dos olhos.

Junior, de 5 anos de idade, sofre de um doença rara que provoca o desenvolvimento de peles excessivas. No ano passado as “rugas” quase o cegaram, obrigando seus donos a optarem pela cirurgia. Depois dos olhos foi a vez da barriga, que ganhou peles penduradas, impedindo-o de correr.

Os proprietários de Junior, Denise e David Smart, dizem que fariam tudo outra vez. “Ele parece bem mais jovem novamente. Antes das operações ele parecia um velho rabugento, agora ele pode se mover melhor, ganhou um novo sopro de vida. Deve ter se sentido horrível por muito tempo. Não teríamos feito nada diferente, ele está muito feliz, é como um filho para nós.”, disse a mulher.

O veterinário responsável pelas operações disse que foi a cirurgia mais difícil que já fez. A parte da barriga demorou três horas e foram 39 pontos. Depois do excesso de pele removido, Junior pode ver claramente, pois, assim como a abdominoplastia, o procedimento foi um sucesso. 



Fonte: Vírgula

quarta-feira, 14 de março de 2012

Crianças surdas recebem ajuda de cães guia na Grã-Bretanha

Uma instituição de caridade britânica iniciou um projeto piloto para fornecer cães guia para crianças com problemas de audição.

No último ano, a instituição Cães Guia para Surdos deu 12 destes cães para crianças. Uma delas foi James Cheung, um menino de 11 anos com dificuldades de audição.

O cão de James é o labrador Kurt, que o alerta quando ele precisa acordar de manhã, quando sua mãe o chama e em situações de perigo, como quando um alarme de incêndio dispara.

Kurt foi treinado para responder a certos sons e ordens.

Segundo a família de James, seu comportamento mudou após a chegada do animal.

Ele está mais independente e confiante e desenvolveu um ótimo relacionamento com o cão.


Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 12 de março de 2012

Cachorro de 'O Artista' se torna porta-voz da Nintendo em brincadeira

Uggie promove o game 'Nintendogs', simulador de criação de cães


A Nintendo divulgou um vídeo que mostra o cão Uggie, do filme "O Artista", vencedor do Oscar de melhor filme, treinando para o seu primeiro dia de trabalho como porta-voz da empresa. A brincadeira foi feita para promover o game "Nintendogs+Cats", que simula a criação de cachorros e gatos, do portátil Nintendo 3DS.


Fonte: G1

sexta-feira, 9 de março de 2012

Gastos de americanos com animais domésticos superou R$ 86 bi em 2011

Os americanos estão gastando mais do que nunca com seus animais domésticos - um total de US$ 50 bilhões no ano passado (cerca de R$ 86,4 bilhões).

A cifra consta de um relatório recém-divulgado pela Associação de Produtos para Animais Domésticos (APPA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.

Gastos com alimentação e veterinário constituem cerca de 65% do total, mas a categoria ''serviços para animais domésticos'' cresceu mais do que qualquer outra, totalizando US$ 3,79 bilhões (cerca de R$ 6,6 bilhões).

Serviços para animais domésticos incluem coisas como hotéis para animais, babás e serviços de beleza.

Setor em expansão

Os gastos com serviços de animais de estimação deve continuar a crescer e alcançar US$ 4,11 bilhões (R$ 7,1 bilhões) até o final de 2012, segundo o presidente da APPA, Bob Vetere.

"Estamos vendo um boom nesta categoria (de serviços). As pessoas que trabalham precisam de serviços como babás e de pessoas que possam passear com seus animais'', afirma Vetere.

Outro setor previsto para crescer é o de seguros para animais de estimação. Os gastos com esse segmento ficaram na faixa de 284 milhões (cerca de R$ 490 milhões) em 2011.

Uma prova de que o filão é de fato rentável é que os Estados Unidos possuem um expressivo setor de vestimentas e adereços para animais domésticos, como camisas polo, perucas e sofisticados vestidos.

Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 8 de março de 2012

Para ONG, declarações de dono de Lobo são estratégia da defesa

Presidente da Vira Lata Vira Vida afirma que nunca acusou mecânico. Rottweiler morreu após ser arrastado por uma picape em Piracicaba.

A ONG Vira Lata Vira Vida rebateu nesta terça-feira (6) as declarações feitas por Claudio Cesar Messias, que concedeu entrevista exclusiva  ao G1 Piracicaba e Região nesta segunda. Para a organização, as palavras do mecânico, que é acusado de arrastar o próprio cachorro até a morte, no dia 2 de novembro de 2011, são uma estratégia da defesa.

“Nunca colocamos a foto dele em lugar nenhum, nunca fizemos passeatas contra ele. Nós nunca nos envolvemos nessas questões”, disse a presidente da Vira Lata Vira Vida, Miriam Miranda, em entrevista por telefone.

A entidade soltou uma nota para esclarecer a sua participação no caso e afirma que em nenhum momento atacou Messias. “Quando percebemos que a defesa queria fazer essa inversão e colocar a ONG como culpada, juntamos provas para mostrar que nunca nos envolvemos com ataques à pessoa dele. Aliás, sempre cortamos qualquer ofensa contra ele nas nossas redes sociais”, explica Miriam.

Na entrevista concedida ao G1, Messias narrou os ataques sofridos por ele e por sua família desde que o caso chegou ao conhecimento do público. Segundo o mecânico, alguns manifestantes fizeram campanha, inclusive, para ele não conseguir mais clientes em seu estabelecimento, em Piracicaba.

Confira abaixo a nota oficial da ONG Vira Lata Vira Vida na integra:

NOTA OFICIAL – ESCLARECIMENTOS
Referente à entrevista do Sr. Cláudio Messias para o site G1, a Ong Vira Lata Vira Vida esclarece:
1. Nenhum voluntário ou membro da diretoria da Vira Lata esteve no local do acontecimento com o cão Lobo. É muito importante que isso fique claro, porque nos envergonharia o fato de um protetor aguardar por quase 1 hora a chegada do socorro diante do sofrimento intenso de um animal. Lobo sofreu, desnecessariamente, nessa espera. É dever de qualquer protetor prestar socorro imediato ao animal.

2. A Ong Vira Lata não foi responsável pela representação no Ministério Público contra o Sr. Cláudio Messias. Essa representação foi feita por outra entidade que atua na cidade e gravado por programa de televisão.
3. Referente ao Facebook, a Ong Vira Lata deletou todos os posts agressivos dirigidos ao Sr. Messias, além de banir da lista de seus amigos, os membros que insistiram nas agressões. Pessoas de todo o país postaram sua indignação. Não conseguimos retirá-los na mesma velocidade em que foram postados. Mas, foram todos apagados. Hoje, muitas pessoas que publicaram suas opiniões, silenciam e se omitem.
4. A Ong Vira Lata não levou o caso à imprensa. O primeiro contato com um jornal local, que deu a notícia em primeira mão, foi feito pelo presidente de outra entidade protetora que “exigiu” apuração e justiça, como sugeriu a manchete.
5. A Ong Vira Lata não realizou ou participou de qualquer manifestação, protesto ou carreata realizada na cidade por outras entidades e protetores independentes. Temos gravação de programa de televisão que cobriu esses eventos e fotos e recortes de jornais que mostram os participantes com as camisetas e faixas das respectivas entidades que representavam.
6. A Ong Vira Lata não esteve com o Delegado responsável pelo caso, nem com o promotor público. A instituição só se envolveu com o processo após o enterro digno dado ao cão Lobo. Declaramos, por diversas vezes, que atuaríamos no atendimento ao cão, porque outra entidade já tomava as providências cabíveis para o caso, além da apuração séria realizada pelo delegado responsável e investigadores.
7. A participação da Vira Lata no processo se deu pela intimação da justiça. Cumprimos nosso dever comparecendo à audiência e não deixamos de prestar os esclarecimentos solicitados.
8. A Ong Vira Lata, através de sua assessoria de imprensa, comunicou e continuará comunicando a jornalistas, mídias e interessados no caso, as datas e resultados das audiências.
9. Lamentamos que o Sr. Messias só tenha falado agora, e que não tenha se informado sobre a realidade dos fatos. A Vira Lata assume todas as suas ações com transparência e serenidade, mas não assumirá atos realizados por outra entidade. Gravações, recortes de jornais, fotos publicadas na internet mostram os fatos citados na entrevista. Essa campanha, que visa transformar o réu em vítima, é totalmente justificada. Faz parte da estratégia de defesa e é um direito legítimo desde que não se utilizem de mentiras para criação de fatos que não aconteceram.
10. Para que tenhamos uma sociedade justa é necessário que cada um de nós cumpra com seus deveres e exercite seus direitos. Mas, que a luz verdade ainda seja o norte para todas as nossas ações.
Diretoria da Vira Lata Vira Vida

Fonte: G1

quarta-feira, 7 de março de 2012

Crescem casos de câncer em animais de estimação

A cada 21 dias, Mel --uma border collie de seis anos-- se submete a um tratamento para um câncer na bexiga com agulhas e remédios. Ela faz quimioterapia no hospital veterinário da Unesp de Jaboticabal (342 km de SP), pioneiro no Estado em oncologia veterinária.

Casos de câncer são cada vez mais comuns entre animais de estimação, de acordo com especialistas ouvidos pela Folha.

No hospital onde Mel é tratada, por exemplo, os casos de bichos com câncer aumentaram quase quatro vezes em 11 anos --foram de 293 em 2000 para 1.155 em 2011.

O maior tempo de vida dos bichinhos, que estão recebendo mais cuidados dos donos, é um dos fatores. Pesquisa da na UFPR (Universidade Federal do Paraná) mostra que os casos são mais frequentes em cães com idade de 7 a 12 anos.

A oncologia é recente na medicina veterinária. "Há 20 anos não se fazia nada [contra o câncer], hoje os veterinários estão buscando especialização", diz Maria Lúcia Zaidan Dagli, vice-presidente da Abrovet (Associação Brasileira de Oncologia Veterinária), fundada em 2004.

Por isso, atendimento ainda é restrito a hospitais vinculados a universidades e a algumas clínicas particulares. "São poucos com veterinários especializados e faltam equipamentos adequados, como os de radioterapia, que são caros", afirma a doutora em medicina veterinária Silvia Ricci Lucas, da USP.



TRATAMENTO

Assim, a cirurgia é o principal procedimento, associado à quimioterapia, diz o veterinário Carlos Roberto Daleck, coautor do livro "Oncologia em Cães e Gatos". O diagnóstico ainda é falho e, geralmente, os animais já chegam ao hospital com o câncer desenvolvido. "Os veterinários não fazem diagnóstico precoce, e os proprietários têm dificuldade em identificar os sintomas", afirma Sabryna Calazans, coordenadora do curso de oncologia do Instituto Bioethicus, em Botucatu (238 em SP).

Foi o caso do maltês Gucci. "Um dia, ele pulou do sofá e vimos que estava mancando. Fizemos um raio-x para ver o que era e foi detectado o câncer no rim, que já estava espalhado", conta a publicitária Kelen Batista, 31.

O bichinho morreu em dezembro, aos 12 anos.

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 5 de março de 2012

Guia do cachorro viajante



Vai levar o cachorro na viagem? Confira algumas dicas importantes antes de sair

No carro
Não alimente seu bicho de estimação até duas horas antes de sair de casa. Prefira pegar a estrada até umas 10h ou depois das 17h, quando o sol não está tão forte.

No ônibus ou avião
Providencie um atestado de saúde, com todas as vacinas em dia, e uma caixa de transporte dentro das especificações de cada empresa. Se o "amigão" é muito agitado, vale conversar com o veterinário para que ele receite um medicamento calmante.

Na praia
É melhor não levar seu cachorro para passear na areia, porque, além de ser deselegante, ele pode contrair e transmitir doenças. Não permita também que ele fique mais de três horas no sol.

Fonte: Ana Maria

sexta-feira, 2 de março de 2012

Táticas que aliviam o calor dos cachorros no verão



Os cachorros sofrerão mais no verão se estiverem com a pelagem muito densa -inclusive com pulgas, que podem proliferar em ambientes úmidos e quentes. “Tanto para mantê-los mais frescos como para controle de pulgas e problemas de pele, recomendamos a tosa mais baixa”, argumenta Marcelo Quinzani, diretor do hospital veterinário Pet Care.

Diferentemente de seus donos, os cachorros não transpiram pela pele. “A troca de calor se dá pela boca. Por isso, eles estão sempre ofegantes no verão”, explica Daniel. O pelo, que funciona como um isolante térmico, mantém a temperatura do corpo dos cães a uma média de 39,5 graus, um pouco acima da temperatura ambiente média.

Cuidado com a hipertermia
Como a área corporal que os cachorros possuem para transpirar é pequena em relação ao tamanho do corpo, eles correm o risco de hipertermia. São as condições ambientais áridas, com excesso de calor ou umidade, que podem levar ao superaquecimento dos animais.

“Cães submetidos a condições como passeios em horas quentes do dia, exercícios vigorosos ou ambientes fechados como carros com restrição de água podem desenvolver o problema”, comenta Marcelo.

Os cachorros têm suas técnicas para se refrescar
A respiração é a forma mais eficiente que os cachorros possuem de perder calor, e contam com a caixa craniana como “aparelho refrigerador”. Cachorros de focinho curto têm ainda mais dificuldade nesse processo, pelo pouco espaço que possuem, explica o veterinário: “cães braquicéfalos como das raças buldogue, boxer, pug, lhasa apso, shih tzu e boston terrier estão mais suscetíveis, pois anatomicamente já são desfavorecidos”. Segundo o veterinário Daniel Lima, cachorros de raças típicas de habitats mais frios, como husky siberiano e akita inu, também sofrem mais nessa época do ano.

Além de problemas respiratórios e taquicardia, a hipertermia pode até mesmo levar o animal à morte. Por isso, os donos devem ter cuidado dobrado com as condições de sombra e ventilação dos ambientes pelos quais o animal circula nos dias mais quentes, evitar exposição excessiva ao sol e calor e manter a tosa em dia. “Evite sair para passear com o cachorro logo após a refeição também”, acrescenta Daniel.

Fonte: UOL

quinta-feira, 1 de março de 2012

Vira-lata ou cão de raça: qual adotar?

Cães e gatos sem raça definida são tão inteligentes quanto os que vêm com pedigree e até mais resistentes. Considere isso na hora de escolher o bichinho que vai levar para casa


Os cães e gatos sem raça definida estão longe de serem considerados puros, não possuem características marcantes que os diferenciem e nem se encaixam exatamente em padrões de beleza. A palavra que os classifica, associada ao hábito de revirar latas de lixo em busca de comida, aparece nos dicionários como um sinônimo de "sem classe, sem-vergonha". Mas os cães e gatos sem raça definida (SRD) driblaram a má fama.
Foi-se o tempo em que os vira-latas eram deixados do lado de fora das casas. Segundo levantamento feito pelo Instituto Datafolha, que entrevistou 613 donos de cães na cidade de São Paulo, apenas 26% dos pets foram comprados. Estima-se, portanto, que o restante não tenha pedigree ou raça definida. No caso dos felinos, uma pesquisa encomendada pela Comissão de Animais de Companhia, que reúne empresas do setor veterinário, aponta que quase 80% dos gatos dos lares brasileiros também estão na categoria SRD.

Menos nobreza e mais esperteza?

Cães e gatos mestiços são considerados mais inteligentes que a maioria dos animais de raça. E um estudo feito pela Universidade de Aberdeen e Napier, na Escócia, vem colaborar com essa teoria. A pesquisa aplicou sete testes diferentes em um grupo de 80 cães. De acordo com os profissionais envolvidos, os vira-latas apresentaram melhor noção de espaço e resolveram problemas - como procurar ossos embaixo de latas - com mais facilidade do que os colegas com pedigree. Mas a avaliação não é unânime. O professor veterinário Daniel Guimarães Gerardi, de Porto Alegre, por exemplo, não se entusiasma: "Os vira-latas são tão inteligentes quanto qualquer outro animal. Esse desempenho independe da raça. Está mais ligado a habilidades específicas de cada bicho".
  
O quesito comportamento é outra variante a ser considerada na hora de adotar um pet mestiço. Para quem acha que eles podem ser uma fonte de confusão, a opinião do veterinário Marcelo Quinzani, de São Paulo, não deixa de ser uma surpresa: "Vira-latas, principalmente os que têm um histórico de vida na rua, são mais dóceis", ele afirma. "Isso se dá devido ao instinto de sobrevivência. Sendo mais amistosos, eles conquistam mais cuidados." E os espertinhos são tão aptos ao adestramento quanto qualquer outro animal de estimação.

Atenção e carinho

Animais que tiveram suas características selecionadas por reproduções programadas tendem a desenvolver problemas típicos daquela raça. No caso de cães e gatos vira-latas, não há um biótipo específico. Eles têm diferentes pelagens, tamanhos e características físicas proporcionados pelos cruzamentos ao acaso. "Essa variedade genética contribui para que esses animais se tornem menos predispostos a desenvolver determinadas doenças, como insuficiência renal e dermatites", teoriza Daniel Gerardi. Mas vale o alerta: isso não significa que a imunidade seja total. Avaliar a aparência física do cachorro, por exemplo, é uma boa maneira de investigar se existe predisposição a algum mal. "Cães de grande porte podem ter problemas articulares, enquanto os de focinho achatado tendem a apresentar dificuldades respiratórias", ensina Marcelo Quinzani.

Ou seja, vira-lata também é bicho - trate da saúde dele como faria com qualquer animal. A vacinação deve estar sempre em dia, prevenir o aparecimento de pulgas, carrapatos e vermes garante o bem-estar e check-ups periódicos vão ajudar a mantê-lo sempre saudável. Quanto à alimentação, nenhum segredo: as rações devem respeitar o porte e a idade do animal. No mais, passeio e carinho são mais que bem-vindos.

Se você encontrar um desses animais na rua e resolver adotá-lo, o melhor a fazer é levá-lo logo a um veterinário e mantê-lo isolado dos outros animais da casa por alguns dias. Esse período de observação é importante para perceber se o bichinho tem alguma doença ainda incubada em seu organismo. Depois de um mês de avaliação, o veterinário poderá dizer se seu novo companheiro está suficientemente saudável para tomar as vacinas de praxe. Vale lembrar: cachorros e gatos, uma vez por ano, devem receber uma dose para espantar o vírus da raiva. Os primeiros recebem ainda a vacina múltipla, a V10, que protege contra cinomose, adenovírus, parainfluenza, parvovírus, coranovírus e dois subtipos de leptospirose, além de ser imunizados contra a gripe canina. Já os felinos devem ser vacinados para evitar rinotraqueíte, panleucopenia, clamídea e vírus calicivírus.

Fonte: Saúde