quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Adotar um bichinho: experiência gratificante para você e para ele



Bateu aquela vontade de levar para casa um animal de estimação, seja para fazer companhia a quem mora sozinho ou alegrar a vida da família? Antes de pensar em procurar a pet shop  mais próxima, vale levar em consideração o grande número de animais abandonados nas ruas e em abrigos. Adotar seu novo melhor amigo pode ser uma experiência bastante gratificante, tanto para você quanto para ele.

 “Adotei a Noa em uma associação de protetores de animais em Miguel Pereira, no interior do estado do Rio. Ela tinha cerca de três meses e não me arrependo. Existem muitas lendas de que bichos vindos de abrigos chegam ao novo lar cheios de doenças, mas minha cachorrinha é bastante saudável”, conta a jornalista Renata Fernandes, mãe de Noa, uma vira-lata de 2 anos.

No Rio, a Prefeitura, por meio da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais, e entidades como Suipa e Sozed, dispõem de cães e gatos para adoção. Há animais filhotes e adultos, que costumam seguir para suas novas casas já castrados ou com a cirurgia encaminhada. Em São Paulo, o Centro de Controle de Zoonoses, do governo municipal, faz a mesma coisa. Por todo o Brasil, diferentes grupos de protetores recolhem e cuidam de bichos abandonados, que ficam à espera de um dono.

Mas, antes de chegar em casa com o novo morador no colo ou na coleira, tenha em mente que não se trata de um brinquedo ou objeto de decoração. É um ser vivo, que vai acompanhar você pelos próximos dez anos, no mínimo, e exigirá atenção e carinho. “Tem gente que pensa que não vai ter gastos porque adotou o animal. Ele precisa de vacinas, visitas periódicas ao veterinário e ração de boa qualidade, por exemplo. Sem contar o tempo reservado para afagos, brincadeiras e passeios. A posse responsável é tão importante quanto a adoção”, diz a protetora Aline dos Santos.

Fonte: GNT

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