quinta-feira, 26 de abril de 2012

Veja lista com 'cães superinteligentes'

Nos EUA, o cão "Petey" faz sucesso ao conseguir acertar a bola com precisão em uma cesta de basquete. Na África do Sul, a cadela "Kalula” aprendeu a abrir a geladeira e a pegar uma cerveja para sua dona. Veja abaixo essas e outras histórias de cães "superinteligentes".

Uma cadela chihuahua que chegou a um abrigo para cães e gatos na Inglaterra com uma grave doença de pele surpreendeu os empregados ao se transformar numa eficiente pastora de ovelhas, perseguindo animais que têm várias vezes o seu tamanho
'Petey' consegue acertar a bola com precisão no cesto

Mascote de um pub em Rochdale, no Reino Unido, um cão da raça Border Collie ficou famoso entre os clientes por buscar os dardos após eles serem lançados. Apesar de o alvo ficar a cerca de dois metros do chão, o cão chamado "Jip" salta e pega o dardo


'Kalula' entrega a cerveja para sua dona, Nicole Jennings

Fonte: G1

terça-feira, 24 de abril de 2012

Excursões, vizinhos e animais diminuem isolamento de quem mora só

Uma das principais preocupações com o idoso que mora sozinho é o isolamento, diz a geriatra Sílvia Pereira. Ela recomenda a realização de atividades físicas e sociais para fugir de alguns riscos, como a depressão e a má alimentação.


"O idoso que come sozinho pode adquirir maus hábitos alimentares por falta de estímulo. Ele acaba trocando refeições por um pão ou uma fruta e fica desnutrido."

Jogar tranca é a maneira encontrada por Catarina Hüvos, 89, para ficar ativa e perto de suas amigas. Ela toma ônibus para ir ao compromisso, que acontece todas as terças, quartas e sextas e aos domingos, cada dia na casa de uma delas. Ela também conhece pessoas Movimento Pró-Idosos, que promove cursos e excursões.

Dessa forma, conta, consegue escapar de uma das coisas que mais a aborrecem: "Não dá para ficar só em casa assistindo a televisão. A gente se sente inútil".

Eliassy Vasconcellos, 90, também gosta da convivência com amigos. Conta que mora há mais de 60 anos no mesmo bairro e conversa com todo mundo. Porém, a maioria dos conhecidos são mais novos: "É um problema muito sério, a gente vive muito tempo e vê os amigos todos irem embora".

BICHO DE ESTIMAÇÃO

A professora de piano Maria Julia Morais, 78, e sua 'sheep dog' Mel, que encontrou na rua há quatro anos
A gerontóloga Marília Berzins estudou em sua tese de mestrado casos de várias mulheres idosas que tinham muitos cachorros.

A maioria, após passar por decepções com pessoas, decidiu fazer dos bichos a razão de sua vida, segundo Berzins conta: "Elas tinham fotos de animais em porta-retratos. Diziam que eles eram como filhos".

O trabalho ajudou a gerontóloga a entender melhor as vantagens da convivência entre bicho e gente, que ela recomenda para todas as idades, principalmente para pessoas mais velhas.

"Animais são excelentes. Ajudam a fazer amigos, oferecem amor incondicional, incentivam a atividade física, dão afeto e razão para viver, fazem a pessoa rir", lista, enquanto afaga seu gato.

A professora de piano Maria Julia Moraes, 78, mora apenas com sua "sheep dog", Mel. Maria Julia nunca se casou, apesar de manter um relacionamento antigo. Diz que tem medo de se juntar com uma pessoa nessa fase da sua vida.

"Nos dois já estamos com uma certa idade. Não sei se a gente iria se adaptar. Cada um já tem os seus costumes. Estamos sempre juntos, está bom assim."

Maria Julia diz que Mel é sua melhor amiga. Achou a cachorra na rua há quatro anos. "Uma grande sorte." Um ano depois de ter levado Mel para casa, suas duas outras cachorras morreram.

Pare ela, Mel não dá trabalho em nada: não faz sujeira em casa e dorme sempre na sala, em um edredom colocado no chão. "Ela é muito obediente. Às vezes, deita e joga os 'cabelinhos' para frente. Adora fazer dengo para a mamãe."

Eliassy não teve a mesma sorte com os animais. Ele até gosta de cachorros, mas conta que o último que teve tinha "parte com o diabo" e por isso não quer mais nenhum para lhe dar trabalho.

"Eles são malcriados e indisciplinados. Dei o último que eu tive para uma amiga e, de tão bonzinho que ele era, ela nunca mais falou comigo."

Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Hotéis e pousadas no Brasil abrem as portas para turistas com animais de estimação


Os seres humanos providenciaram a reserva e o que se vê na recepção do hotel são malas com rodinhas, bolsa de mão e outra bolsa se mexendo, com um cachorro dentro. Ou o bicho na guia, já fuçando o tapete e as plantas ornamentais, olhando para um cenário estranho: um lobby reluzente, uma lareira crepitando, gente que ele nunca viu ou cheirou na vida se aproximando do dono. Um check-in com latidos e rabo abanando.

No Brasil, os hotéis que recebem os animais de estimação dos hóspedes já são contados em centenas, concentrados principalmente em cidades turísticas das regiões Sudeste e Sul. A política pet-friendly se espalha por hotéis de luxo, hotéis-fazenda, pousadas aconchegantes, hospedagens de todos os tipos e preços, localizadas em centros urbanos, nas montanhas ou próximas do mar. Cachorro adora a areia da praia, ainda que nem sempre possa frequentá-la.

Metrópoles como Rio de Janeiro e São Paulo dão boas-vindas a turistas acompanhados de cães e gatos em estabelecimentos que são ícones da hotelaria, como Copacabana Palace, Fasano, Hilton, Mercure e Atlantica Hotels. Esta rede, por exemplo, recebe os pets dos hóspedes em capitais como Curitiba (PR), Aracaju (SE), Goiânia (GO) e em hotéis de um bairro nobre paulistano, os Jardins.

“Qual é a raça dele? Qual o tamanho?” Em geral, o diálogo para a reserva começa assim. Cães mini, pequenos e médios, com peso máximo de 10 kg, geralmente são mais bem aceitos, mas negociações acontecem. No Rio, a recepção do La Maison Boutique Guest House, na Gávea, informa que o estado de espírito do bicho conta mais do que o tamanho, a fim de que a tranqüilidade dos hóspedes não seja perturbada. Também no Rio, Luciana de Lamare, da Casa Amarelo, um casarão restaurado em Santa Teresa, diz que pode abrir exceções.

“Um dos nossos hóspedes trouxe um cão de grande porte treinado para resgate de epilépticos”, recorda-se. “Por essa razão, seria interessante que o cliente informasse sempre a raça do animal e o tipo de treinamento que ele tem antes de efetuar a reserva”. Em Piedade (SP), a pousada Ronco do Bugio, que integra a seleta associação Roteiros de Charme, aceita cães de qualquer tamanho e permite que eles acompanhem os donos na hora das refeições, numa área reservada do restaurante.

Os mimos e serviços oferecidos aos bichos variam e, com eles, as taxas cobradas, que podem ser por dia ou por estada, independentemente do número de dias. Em São Paulo, o Quality Jardins oferece vasilhas para água e comida e um brinquedinho para os cães. Em Gravatá, no interior de Pernambuco, os animais dos hóspedes do Oásis Boutique Hotel & Spa podem ser recepcionados pelos mascotes dos donos do hotel, que se apresentam como “pet lovers”.

Vários estabelecimentos nem cobram taxas para os pets, enquanto o acréscimo às diárias em hotéis de luxo pode chegar a R$ 400, como no Copacabana Palace, um dos símbolos da hospedagem de luxo no Brasil. No Hotel Fasano em São Paulo, cães pequenos ou médios, de até 10 kg, podem compartilhar com os donos o conforto dos tapetes persas dos apartamentos e suítes: o serviço VIPet oferece caminha, brinquedos e vasilhas para comida e água. Não há taxas extras para os mascotes no Fasano mas, havendo dano ao mobiliário, ele será cobrado dos hóspedes no check-out.

Turistas que viajam com cães precisam se certificar sobre as áreas sociais em que os bichos podem ou não circular. É comum impedir o acesso canino a restaurantes e piscinas, ou solicitar que o cãozinho seja carregado no colo no elevador e na recepção do hotel . Vale lembrar que a diversão e o conforto de estar próximo do dono inclui a vida lá fora, longe do quarto do hotel. O Sheraton de Porto Alegre, por exemplo, fica a apenas 100 metros de uma privilegiada área de lazer, o Parque Moinhos de Vento. Em Gramado, os proprietários das pousadas Colina de Pedra e Bangalôs da Serra permitem que os cães circulem soltos por jardins, trilhas e lagos, desde que não ofereçam risco aos outros hóspedes.

De acordo com o site Turismo 4 Patas, um portal que lista centenas de hotéis “pet friendly” em 17 Estados do país, em estabelecimentos como a Pousada dos Deuses, de Paraty,  os bichos têm circulação liberada nos jardins e varandas e os hóspedes podem tomar banho de rio com os cães de estimação. E em São Miguel do Gostoso (RN) o quintal com dezenas de árvores frutíferas da Pousada Mar de Estrelas forma um playground dos sonhos para pets e os donos.

Viajar com bichos tem a graça de proporcionar uma mudança radical de pontos de vista. Se existe uma piscina natural se oferecendo ao ar livre, por que não se jogar nela, como fazem os cães, sem pedir licença, sem se preocupar com a gripe depois? Não deixaram o seu poddle freqüentar o salão do breakfast? Azar, ele não gosta de granola mesmo. O hotel pertence a uma grife multinacional ou tem só seis quartos? Tanto faz. Para animais de estimação, como o nome já diz, ter o dono por perto basta.

Fonte: UOL

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Britânico inventa dispositivo que alimenta o cachorro à distância, via Twitter


Nat Morris, consultor de tecnologia, se sentia culpado por passar muito tempo longe de casa e, portanto, distante de seu melhor amigo, o cãozinho Toby. Foi então que ele teve uma ideia e criou esta engenhoca sensacional: basta ele enviar uma mensagem via Twitter para o perfil @FeedToby (“Alimentar Toby”, em português), que um petisco vai direto para a boca do bichinho. De acordo com uma reportagem do jornal britânico Daily Mail, o dispositivo ainda inclui uma câmera para fotografar Toby degustando o seu mimo. Depois a imagem vai direto para o perfil do dono. Assim, ele confere se a máquina funcionou mesmo.

Funciona assim: o texto para @FeedToby é recebido por um minicomputador, ligado a um motor tirado de uma impressora doméstica. Neste momento, um alarme soa e Toby já corre para perto do aparelho. O motor é acionado e abre uma portinhola, que libera o petisco. A “delícia” vai direto para a vasilha de Toby. Ele come, é fotografado e o clique volta para o Twitter de Nat Morris.

Vale lembrar que nada disso substitui o carinho do dono, quando ele fica muito ausente de casa. Ainda mais para os cães, que são mais dependentes, quando comparados aos gatinhos. Mesmo assim, a criação do britânico é uma ideia genial, não?

Fonte: Casa e Jardim

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Adoção de gato transforma cantor de rua de Londres em escritor



A amizade com um gato mudou a vida de um cantor de rua em Londres. James Bowen e o gato Bob são inseparáveis há cinco anos e se tornaram figuras conhecidas nas ruas da capital britânica.

James passou dez anos vivendo nas ruas e era usuário de drogas. Mas, depois de cuidar de Bob enquanto ele estava doente, o músico mudou de vida.

A dupla faz sucesso no YouTube e agora James lançou um livro contando sua trajetória junto com o gato, A Streetcat Named Bob ("Um Gato de Rua Chamado Bob", em tradução livre).

O livro está entre os mais vendidos da Grã-Bretanha e as sessões de autógrafos, com James e o gato, atraem filas que chegam a se estender para fora das livrarias.


Fonte: BBC

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Após 8 meses sem ver o dono, cão se empolga em reencontro e vira hit

Um cão da raça boxer que aparece em um vídeo recebendo seu dono após o retorno de uma missão militar no exterior ganhou destaque na web.

O empolgadíssimo cachorro chamado Chuck comemora o reencontro pulando sobre e ao redor do homem por quase 1 minuto, sem pausas. Postado em 22 de março, o vídeo já teve mais de 2,2 milhões de visualizações.

A placa alemã do veículo termina começa com BB, o que indica que a localidade seria próxima a Böblingen, na Alemanha - na região onde fica uma sede militar dos fuzileiros navais, segundo informações do "Daily Mail". "Foram longos oito meses", diz a mulher que faz a gravação.

A descrição do vídeo aponta que não foi a primeira vez que o animado reencontro ocorreu. Um ano antes, uma cena parecida foi registrada.

Fonte: G1

terça-feira, 17 de abril de 2012

Polícia descobre mais de 300 pitbulls em fazenda de cães de briga nas Filipinas


A polícia nas Filipinas encontrou uma fazenda com pelo menos 300 cães da raça pitbull usados em brigas ilegais.

Muitos dos cães tiveram as orelhas e línguas arrancadas durante as brigas, segundo os policiais e veterinários que fizeram a operação na fazenda ao sul da capital, Manila.

Dois sul-coreanos foram presos no local, suspeitos de administrar a fazenda, que ocupava um espaço de dois hectares na província de Laguna. Outros quatro filipinos também foram detidos.

Anna Cabrera, diretora da Sociedade de Bem-Estar Animal das Filipinas, disse que os cães eram pitbulls puros e de raças misturadas cuja característica principal é a força.

Todos os animais encontrados na fazenda apresentavam problemas de saúde.

Ativistas defensores dos direitos dos animais disseram ao jornal que não há instalações para acomodar e recuperar todos os cães encontrados e evitar que eles voltem a ser usados em brigas. Os cães devem ser sacrificados, segundo o jornal filipino Inquirer.

Tambores de metal
A fazenda tinha muitos tambores de metal que serviam de abrigo para os cães. Os pitbulls ficavam acorrentados a estes tambores.

O veterinário da Sociedade de Bem-Estar Animal Wilford Almora, disse ao Inquirer que o grupo ativista teve que selecionar alguns dos cães encontrados na fazenda, entre os mais doentes, desnutridos e agressivos, para sacrificar. O veterinário disse ainda que alguns deles estavam fracos demais até para ficar de pé.

Anna Cabrera informou que pelo menos 17 dos animais mais feridos nas brigas foram sacrificados imediatamente no dia da operação da polícia, na sexta-feira.

Mais cães poderão ser sacrificados, dependendo de como eles respondem aos cuidados e tentativas de reabilitação.

O Inquirer afirma que as brigas ilegais de cães não são comuns nas Filipinas e as brigas eram transmitidas, em sua maioria, para apostadores fora do país. Confira aqui a galera de imagens.

Fonte: BBC Brasil

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Gato foge de gaiola, se esconde na cabine e atrasa avião por quatro horas


Um gato que ia viajar de avião com sua dona, escapou da gaiola, escondeu-se na cabine da aeronave e provocou mais de quatro horas de atraso em um voo entre Halifax e Toronto, no Canadá, no último dia 26 de março.

Ela disse que uma das trancas da gaiola não foi fechada corretamente durante uma checagem de segurança.
Quando eles entraram no avião, o bichano escapou.

Os tripulantes tentaram pegar o gatinho, mas ele, com medo, entrou em uma área sob o painel de controle, inacessível para as pessoas.

"Ele correu sob os pés do capitão", disse Debbie. "Ninguém nem viu ele entrar."

O embarque foi interrompido e os passageiros deixaram o avião, enquanto técnicos desmontaram partes da aeronave para tirar o gato com segurança.

Pelo menos um passageiro disse que a empresa não explicou claramente o que estava acontecendo, só relatando um "problema de bagagem".

O voo 603 acabou decolando mais de quatro horas mais tarde.

Fonte: G1

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Gato fica preso por 28 horas atrás de pia da cozinha na Escócia

Encanador precisou desmontar pia para salvar felino


Um gato ficou preso por 28 horas atrás da pia da cozinha de uma casa em Edimburgo, na Escócia. Os donos da casa, Andrew e Elaine Lyell, chegou a avisar a Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA), mas os agentes não conseguiram retirar o felino do espaço estreito onde ele se meteu.

Segundo o site "Deadline News", o casal chegou a deixar comida do lado de fora durante a noite para ver se o gato saía sozinho do local.

No entanto, de acordo com Andrew, o felino parecia preso entre os canos. Sem alternativas, o casal decidiu chamar um encanador para resgatar o animal.

Após desmontar a pia de cozinha, o encanador conseguir retirar o gato do local após cerca de 20 minutos.

Fonte: G1

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Cães no trabalho aumentam a produtividade dos donos, diz pesquisa


Os empregadores preocupados em aumentar a produtividade deveriam permitir aos funcionários levar seus cães ao trabalho, sugere um estudo científico publicado em março nos Estados Unidos.

A presença de cães no local de trabalho não apenas contribui para a redução do estresse, mas também ajuda os demais funcionários a enfrentar a jornada, destaca o artigo publicado na última edição do International Journal of Workplace Health Management.

"Os cães são uma eficaz barreira ao estresse", disse à AFP o professor Randolph Barker, da Escola de Comércio da Virginia Commonwealth University, em Richmond.

Relatórios anteriores já haviam demonstrado os efeitos benéficos da presença de cães em hospitais e clínicas para idosos, mas Randolph Barker garante que o estudo desenvolvido por sua equipe é o primeiro com foco na relação entre cães e o local de trabalho.

Os cães são uma solução "de baixo custo e estão facilmente disponíveis para as empresas".

Os pesquisadores analisaram ao longo de uma semana o comportamento de 76 trabalhadores voluntários divididos em três grupos: o que levou seu cão ao trabalho, o que tem um cachorro em casa e o que não possui animal doméstico.

As diferenças nos níveis de estresse entre os que foram trabalhar com seus cães e aqueles que não o fizeram "são surpreendentes", disse Barker. Ao lado dos animais, "os funcionários se mostraram muito mais satisfeitos" no trabalho.

O estudo ainda comprovou que a presença dos animais promove maior interação entre os funcionários.

Fonte: UOL

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Após 'sumiço', presidente russo usa Twitter e diz que gato está seguro

Felino ficou entre os assuntos mais comentados do Twitter


Após a notícia de que seu gato de estimação havia desaparecido, o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, usou o Twitter para acalmar seus seguidores e disse que o felino chamado "Dorofey" está seguro na residência presidencial em Moscou.

O suposto sumiço de "Dorofey" tinha ficado entre os assuntos mais comentados do Twitter. O jornal local "Sobesednik" chegou a publicar que a polícia estava vasculhando cada arbusto em torno da residência presidencial para achar o gato e fotos teriam sido coladas em postes.

Fonte: G1

terça-feira, 10 de abril de 2012

Elevador para cachorros obesos



A empresa More Th>n criou um elevador feito para cachorros obesos que não conseguem subir escadas. O cão sobe no elevador, aperta um botão com a sua pata e é levado para o andar superior da sua casa, sem precisar subir a escada como os humanos. O aparelho é chamado de Stair of the Dog 2022 – o ano faz referência ao período em que pesquisas estimam que mais de 50% dos cães do Reino Unido ficarão obesos.

O elevador ainda é um protótipo, mas estima-se que o preço deve chegar a 8 mil dólares quando for vendido. Parte inferior do formulário

Fonte: Revista Galileu

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Japoneses criam cão guia robótico


Mais que melhores amigos, os cães guias são uma extensão do corpo para seus donos. Além de ajudar no equilíbrio físico, esses heróis de quatro patas aumentam a auto-estima dos deficientes visuais e facilitam a socialização. No entanto, o treinamento é caro e o número de animais aptos a exercer a função, reduzido. É preciso pagar muito para ter um – isso quando se consegue a possibilidade de comprar – ou entrar na longa lista de ONGs, como a nacional Cão Guia Brasil. Mas uma invenção de a empresa japonesa NSK pode reverter esse quadro. Os técnicos de lá desenvolveram um cão guia robô, que usa a tecnologia do Microsoft Kinect (acessório utilizado nos videogames X Box). Os “animais” deslizam com rodinhas e possuem sensores afinadíssimos para detectar movimentos e obstáculos. A engenhoca ainda é conectada a um GPS, que ajuda o usuário a percorrer longas distâncias, sem se perder.

É claro que o produto não substitui um cão de verdade. Afinal, nada pode te ajudar mais a evitar os perigos do que o seu melhor amigo, um ser, de carne e osso. Mas já é uma maneira de facilitar a dura rotina de quem sofre por não poder enxergar. O vídeo abaixo dá exemplos de como funciona a invenção. Assista!


Fonte: Casa e Jardim

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Por que os gatos sobrevivem a quedas de grandes alturas?

A sobrevivência de uma gata na cidade de Boston, Estados Unidos, depois de uma queda de 19 andares, levantou a questão de como os gatos conseguem escapar vivos de quedas de grandes alturas.

A dona da gata, Brittney Kirk, tinha deixado uma janela entreaberta na semana passada para que a gata Sugar se refrescasse, mas ela saiu e caiu em um gramado.

Segundo biólogos e veterinários, a habilidade dos gatos de sobreviver a estas grandes quedas é uma questão simples de física, biologia da evolução e fisiologia.

"Este episódio recente não surpreende. Sabemos que animais exibem este comportamento e há muitos registros de sobrevivência de gatos (a grandes quedas)", disse Jake Socha, biomecânico na Universidade Virginia Tech.

Em um estudo realizado em 1987, que analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas e foram levados para uma clínica veterinária especializada em emergências em Nova York, os cientistas observaram que 90% dos animais sobreviveram e apenas 37% precisaram de atendimento de emergência para continuar vivos.

Um dos gatos, que caiu de uma altura de 32 andares diretamente no concreto, teve apenas um dente quebrado e um problema no pulmão. Ele foi liberado 48 horas depois.

Feitos para a sobrevivência
Cientistas afirmam que os corpos dos gatos foram construídos para resistir a quedas, desde o momento em que estão em pleno ar até o instante em que atingem o chão.

Eles possuem uma área de superfície do corpo grande em relação ao peso, o que reduz a força com que chegam ao chão em uma queda.

A velocidade máxima alcançada por um gato em queda é menor comparada a humanos e cavalos, por exemplo.

Um gato de tamanho médio com seus membros estendidos alcança uma velocidade máxima (ou velocidade terminal) de cerca de 97 quilômetros por hora, enquanto que um homem de tamanho médio chega à velocidade máxima por volta dos 193 quilômetros por hora, segundo estudo de 1987 dos veterinários Wayne Whitney e Cheryl Mehlhaff.

Árvores
Gatos são animais que vivem, essencialmente, em árvores. Quando não vivem em casas ou nas ruas de uma cidade, eles tendem a viver em árvores.

Biólogos afirmam que, sendo assim, cedo ou tarde eles acabam caindo. Gatos, macacos, répteis e outras criaturas vão saltar para capturar presas e vão errar, ou um galho da árvore vai se quebrar, ou o vento vai derrubá-los. Então, os processos evolutivos deram a eles a capacidade de sobreviver a quedas.

"Ser capaz de sobreviver a quedas é algo muito importante para animais que vivem em árvores e gatos estão entre estes animais", disse Jake Socha.

"O gato doméstico ainda mantém as adaptações que permitiram que eles fossem bons vivendo em árvores."
Segundo os biólogos, por meio de seleção natural, os gatos desenvolveram o instinto para sentir qual lado é o lado para baixo, algo análogo ao mecanismo que humanos usam para o equilíbrio.

Então, se eles tiverem tempo o bastante, conseguem torcer o corpo como um ginasta e posicionar os pés embaixo do corpo e, com isso, cair de pé.

"Todos que vivem em árvores têm o que chamamos de reflexo aéreo para endireitar", disse Robert Dudley, biólogo no laboratório de voo animal da Universidade da Califórnia Berkeley.

Pernas e paraquedas
Gatos também conseguem estender as pernas para criar um efeito de paraquedas, segundo Andrew Biewener, professor de biologia de organismos e evolucionária na Universidade de Harvard. No entanto, ainda não se sabe exatamente como isso desacelera a queda.

"Eles estendem as pernas, o que vai expandir a área de superfície do corpo", disse.
E, quando eles chegam ao chão, as pernas fortes dos gatos, feitas para escalar árvores, absorvem o impacto.
"Gatos têm pernas longas e bons músculos. São capazes de saltar bem, os mesmos músculos direcionam a energia para a desaceleração ao invés de quebrar ossos", explicou Jim Usherwood, do laboratório de movimento e estrutura do Royal Veterinary College.

Ângulos e gatos urbanos
As pernas de um gato estão posicionadas em um ângulo diferente das pernas de homens ou cavalos por exemplo.

De acordo com Jake Socha, este ângulo diferente faz com que as forças "não sejam transmitidas diretamente" em uma queda.

"Se o gato caísse com as pernas diretamente embaixo dele, em uma coluna, e (as pernas) o segurassem firmemente, aqueles osso se quebrariam. Mas elas (as pernas) vão para o lado e as juntas se dobram, e agora você está pegando aquela energia e colocando nas juntas, com menos força indo para os ossos", disse.
Steve Dale, consultor especialista em comportamento de gatos para a Winn Feline Foundation, afirmou que gatos domésticos em áreas urbanas tendem a estar acima do peso e fora de forma e, por isso, suas habilidades para conseguir se virar durante uma queda e cair em cima das patas é menor.

"Aquela gata (de Boston) teve sorte. Mas muitos, provavelmente a maioria, teriam tido problemas graves no pulmão ou então fraturas nas pernas, talvez danos na cauda e também uma fratura na mandíbula ou um dente quebrado", afirmou.

"A lição que se aprende é, por favor, coloquem telas nas janelas", acrescentou.

Fonte: BBC

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Animais obesos disputam concurso de emagrecimento no Reino Unido

Maioria dos finalistas é formada por cães e gatos


Dezoito animais obesos foram selecionados para participar de uma competição de emagrecimento. A maioria dos finalistas é formada por cães e gatos. As exceções são os coelhos "Bobby", que está 49% acima de seu peso ideal, e "Samantha", que está 32% acima do peso. A competição inusitada foi lançada pela clínica veterinária britânica PDSA.


Fonte: G1

terça-feira, 3 de abril de 2012

Quando castrar o animal de estimação?


Você sabia que a castração previne câncer de mama e de próstata, aumentando a expectativa de vida do seu bichinho?

Segundo Veterinária especialista em endocrinologia animal, Camila Guernelli, a castração pode ser feita após os 6 meses de idade e, quanto mais novo o bicho, mais segura é a anestesia (geral, de preferência, inalatória).

Nas fêmeas, a intervenção se dá pelo abdômen (barriga), com a retirada dos ovários e do útero. Elas não entram mais no cio e a chance de desenvolver câncer de mama diminui consideravelmente. Cadelas castradas também estão livres da piometra, uma infecção uterina que pode levar à morte.

Nos machos, é feita uma abertura na bolsa escrotal para a extração dos testículos. E a cirurgia reduz a incidência de câncer na próstata. Durante o procedimento, seu bichinho (seja ele gato ou cachorro) não sentirá absolutamente nada. E, após a operação, ele deve tomar antibiótico e um remédio para dor. A retirada dos pontos ocorre entre uma semana e 10 dias.

Fonte: Ana Maria

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Convidado de quatro patas


Para celebrar o dia mais importante de suas vidas, os noivos costumam querer a presença de todos que convivem com eles e participam de sua história de alguma maneira. Acontece que, com um papel cada vez mais forte na rotina de seus donos, os pets acabam integrando esse círculo. (E convenhamos: às vezes, a presença do seu melhor amigo peludinho – aquele que te espera em casa todos os dias, que fica ao seu lado quando você está triste e que, em alguns casos, até dorme na cama junto do casal – é mais marcante que a daquela sua tia-avó, que você não via desde que tinha cinco anos de idade, mas cujo nome sua mãe achou essencial manter na lista de convidados).

Tudo isso para dizer que, hoje, os cãezinhos de estimação são presença constante em muitos casamentos por aí. Se você está planejando o grande dia e quer seu animalzinho por perto, preste atenção em algumas regrinhas de etiqueta, para que a ideia não termine em um verdadeiro desastre:

1) É importante checar se o local escolhido para a cerimônia aceita a presença de animais.

2) Você conhece seu bichinho de perto. Por mais difícil que isso possa ser, tente avaliar racionalmente se o temperamento dele é tranquilo o suficiente para garantir que ele não vá comer as flores da festa, rasgar o vestido da daminha de honra ou subir na mesa e devorar o bolo antes de todo mundo.

3) Se os itens 1 e 2 estiverem ok, é hora de preparar o seu amigo para a festa: ele não precisa estar enfeitado, mas deve estar limpinho, de banho tomado. Ah, e não se esqueça de garantir que ele tenha feito suas necessidades antes de cerimônia.

4) Planeje a presença do bichinho. Os noivos estarão ocupados durante a festa inteira. Então, é preciso escolher alguém que leve o animal até o local, fique de olho nele, alimente-o e dê água, quando necessário, e que o leve embora no horário combinado.

Para inspirar, selecionei algumas fotos encontradas de casamentos com a presença de cachorros. Olha só que coisa fofa!




Fonte: Casa e Jardim