sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Veja lista com recordes caninos


O cão da raça mastim tibetano chamado "Hong Dong", que foi comprado por US$ 1,513 milhão em  março de 2011 por um bilionário chinês, aparece na edição 2012 do Guinness, livro dos recordes, como o cachorro mais caro do mundo. Já "Giant George", que mede 1,092 metro, é considerado o cão mais alto. Abaixo, confira a lista desses e outros recordes caninos.
Com 1,092 metro, cão chamado 'Giant George' é considerado o maior do mundo
'Boo Boo' tem 10,16 centímetros e é o menor cão do mundo
O cão chamado ‘Harbor’ tem as orelhas caninas mais longas do mundo. A orelha esquerda de ‘Harbor’ mede 31,11 centímetros, enquanto a direita tem 34,29 centímetros

'Hong Dong' foi comprado por US$ 1,513 milhão em março de 2011
Fonte: G1

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Como ensinar o gato a descer da árvore



Você sabe que os gatos são ninjas pra subir em árvores. Já parou pra pensar por que eles não conseguem descer com a mesma habilidade? É que as garrinhas do bichano suportam o peso do corpo quando ele sobe, mas não se ele der a volta e tentar descer de cabeça para baixo. A solução é descer de ré – mas o gato não sabe disso! Só descobrirá o truque se der a sorte de ver outros gatos descendo assim ou… se você ensinar. O que é uma boa ideia caso seu gato tenha acesso à rua ou você tenha uma árvore no jardim da casa. Esconda petiscos no bolso e estimule o gato a subir na árvore balançando um barbante no tronco. Agora, posicione o petisco um pouco abaixo da boquinha dele, de modo que para alcançar a gostosura o gatinho tenha que descer o tronco aos poucos… de ré. Vá dando mais petiscos até ele chegar no chão. Repita o exercício nos próximos dias colocando os petiscos em alturas mais baixas, de modo que ele tenha que dar vários passos de ré para alcançá-los. Prontinho, seu gato já é mestre na arte!

Porém, nunca se esqueça: seu gato estará mais seguro dentro de casa. Se eu fosse você, telaria as janelas e não deixaria o bichano sair na rua.

Fonte: M de Mulher

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Cadela alimenta filhote de tigre na China

Uma cachorrinha foi flagrada alimentando um filhote de tigre siberiano, no zoológico de Qingdao, na China. Generosa, a cadela alimenta mais dois filhotes de tigre, já que a mãe deles não consegue alimentá-los.

Fonte: Folha de São Paulo

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Donos de gatos estudam mais do que os de cachorros



Uma pesquisa da Universidade de Bristol, na Inglaterra, é um novo capítulo da guerra entre cães e gatos. Ou melhor, entre donos de cães e gatos. O estudo avaliou 2.524 casas e constatou que, em 47% das que tinham gatos, morava pelo menos uma pessoa com ensino superior completo. Mas o número caía para 38% quando o animal doméstico era um cachorro.

Aí vem a explicação: a hipótese dos pesquisadores é que o excesso de trabalho, possivelmente associado a empregos mais qualificados (por sua vez, resultados de uma formação superior), torna ter um cachorro meio impraticável — afinal, eles exigem mais atenção do que os felinos.

Fonte: SuperInteressante

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dono sedentário, pet diabético


Diabetes em cães e gatos aumenta até 32% em cinco anos, um reflexo dos hábitos dos donos com a própria saúde

A massa de pizza que sobra no prato é “gentilmente” cedida ao cachorro. A preguiça de andar com o mesmo cão naquela manhã mais fria também leva o sedentarismo humano ao animal de estimação. E a combinação dos dois fatores de risco acaba como pano de fundo para a ampliação dos casos de diabetes nos pets, fenômeno registrado pelos veterinários.

“Sem base científica contundente, podemos relacionar o comportamento dos homens ao aumento da doença endócrina canina e felina”, afirma a veterinária Cynthia Schoenardie, porta-voz no Brasil do Banfield Pet Hospital, rede norte-americana de 770 hospitais veterinários que acaba de finalizar um levantamento sobre saúde animal.

A base do relatório são os 2,1 milhões de atendimentos de cães e gatos feitos pelas unidades. Pelos dados divulgados pela Banfield, de 2006 para cá, a incidência de diabetes canina aumentou 32%. Em gatos, o crescimento foi de 16%. Já entre os brasileiros, diz o último relatório do Ministério da Saúde, os gráficos também mostram tendência de aumento da doença de 10% no mesmo período.

“Podemos trabalhar com a hipótese de que o estilo de vida de uma pessoa mais sedentária, que se alimenta de uma maneira irregular (condições apontadas como responsáveis para a proliferação de diabéticos humanos) influencia nos animais”, completa Cynthia.

Pequenos
Além deste novo estilo de saúde humana, outros aspectos também estão relacionados ao diabetes animal. Os apartamentos pequenos, com pouco espaço para o exercício físico dos bichos, influenciam ainda na escolha por raças de menor porte. Os cães menores são mais numerosos entre os diabéticos pois são mais vulneráveis à doença, sendo os poodles os campeões em incidência do problema.

“A minha avaliação é que nestes espaços menores, os donos conseguem perceber mais os sinais que indicam problemas de saúde nos animais, que antes passavam despercebidos”, acredita o diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, Mario Marconde dos Santos.

“Um dos sintomas do diabetes animal é fazer xixi em excesso, por exemplo. Se estivessem em quintais amplos, talvez a urina excessiva nem fosse notada. Mais atentos, os donos procuram mais os especialistas e o diagnóstico veterinário também faz os casos de diabetes crescerem”, diz Santos.

Comida não é carinho
É fato que a relação entre o homem e o bicho também mudou nos últimos tempos. Não só as limitações físicas das casas aproximaram o dono do pet, como os cães e gatos ganharam “status” de membros das famílias, muitas vezes tratados como filhos.

E o mesmo erro cometido com as crianças – muitos adultos acreditam ser “uma graça” meninos e meninas muito gordinhos – é repetido com os animais.

“Com cachorro eu não vejo tanto, mas as pessoas acham lindo os gatos bem gordos. Não raro também, há a postura de que comida é carinho. Os donos enchem os bichos de alimentos, muitas vezes não recomendados na dieta canina e felina, como forma de recompensa”, pontua o veterinário Ricardo Duarte, do Hospital Veterinário Pompéia, em São Paulo.

Coincidência ou não, na população de gatos o diabetes mais comum é o tipo 2, aquele que – da mesma forma que em humanos – está mais relacionado à obesidade e ao sedentarismo (o gato Garfield é o principal representante da categoria).

Atualmente, em cada 10 mil felinos, 64 têm diabetes. Já nos cachorros – em cada 10 mil, 16 convivem com o diagnóstico – o comportamento da doença é mais parecido com o tipo 1 do diabetes, desencadeado em especial pela predisposição genética.

Nos dois tipos da doença, explica Duarte, o aparecimento está relacionado ao envelhecimento. “Quanto mais tempo vive o animal, maior o risco de ter diabetes. Mas se for controlado e bem tratado, os nossos pacientes podem ter vida normal”, diz.

“Vale lembrar que o dono precisa ter atenção o tempo todo. Já atendi cachorro que aos 4 meses de vida tinham diabetes.”

Tratamento
Tanto em cachorros quanto em gatos, o tratamento do diabetes exige mudança na dieta (uma espécie de ração terapêutica), adoção de exercícios físicos e até aplicação de insulina.

Só quem pode prescrever o tratamento adequado é o veterinário. Isso porque, em especial quando o animal está idoso, é preciso atenção com a mistura de medicações. O gato siamês Sacha, por exemplo, está com 20 anos de idade e sofria dor crônica nas articulações quando teve o diabetes diagnosticado.

“Ele estava muito deprimido também. A dona dele havia morrido e eu tinha o adotado fazia pouco tempo. Por causa das dores, o Sacha quase nem se mexia. O veterinário explicou que essa conjunção de fatores resultou no diabetes”, conta a dona do gato, Rosane, que tem a experiência com outros 12 “filhos”, todos felinos.

O fato de precisar receber insulina duas vezes por dia, impediu que o gatinho diabético tomasse medicação para dor. “A alternativa foi fazer acupuntura, junto com florais para dar uma animadinha”, conta Rosane. Sacha foi diagnosticado com diabetes em fevereiro. A expectativa é que no próximo mês ele já pare com a medicação. Agora, voltou a correr pela casa e brincar com as folhas caídas no jardim. “Nem parece ter a idade que tem”, diz a dona.

Fonte: IG

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O famoso vira bicho. Adivinhe quem é!


Para animar a sexta-feira!

A marca inglesa Takkoda criou versões animais de celebridades mundialmente conhecidas para estampar camisetas e bottons. Há cantores, atrizes e até cientistas transformados em cães, gatos, hamsters. Você consegue decifrar quem é quem? Clique aqui e faça o teste.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Cadelinha atropelada por trem sobrevive e ganha cadeira de rodas na Polônia



Uma cadela de quatro meses de idade que foi abandonada em uma estrada de ferro na Polônia ganhou uma espécie de cadeira de rodas para substituir suas patas traseiras paralisadas. Ciuchcia foi abandonada em um trilho de trem e foi atropelada por um trem, segundo a equipe do abrigo para animais que acolheu a cadela.

O animal foi salvo por um condutor de trem, que levou a cadela ao abrigo. "O telefone tocou e um homem com uma voz emocionada disse que pensou ter atropleado alguns filhoes de cães que estavam no trilho", disse Maria Mrozinska do abrigo em Piotrkow Trybunalski, na Polônia. "Ele disse que acreditava que dois filhotes estavam mortos, um havia sobrevivido", disse.

A equipe de veterinários conseguiu salvar a vida da cadelinha, mas ela perdeu a mobilidade das patas traseiras. Para que ela pudesse se movimentar livremente como os outros animais, foi construído uma cadeira de rodas especial que foi presa ao animal.

Fonte: UOL 

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Como lidar com a perda do pet


Especialistas dizem o que fazer quando o bicho de estimação do seu filho morre

Toda morte, seja para a criança ou adulto, gera um sentimento de tristeza e desamparo. Para os pequenos, a situação costuma ser pior: a capacidade de aceitar a morte de um animal de estimação ainda não está bem elaborada e, quanto maior a conexão com o bichinho, maior será a necessidade de acolhimento e explicação dos pais.

Segundo Ivete Gattas, psiquiatra da infância e adolescência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), se o sentimento de luto que surge após a perda do animalzinho não for explicitado, a criança pode ficar sem saber como lidar com a dor. “Independentemente da idade, alguma compreensão deve ser passada”, afirma. É preciso estar atento aos sinais dados pela criança. “As mais novinhas irão mostrar os sentimentos chorando ou pela dificuldade para dormir, por exemplo. As mais velhas já terão mais capacidade de falar do que aconteceu”, completa.

Se a criança tiver menos de sete anos, por exemplo, é provável que seja necessária uma explicação mais leve, falando que o bichinho foi para o céu com outros bichinhos ou virou uma estrela. Se ela for mais velha, no entanto, é preciso explicar a ela com mais objetividade. Mas, de acordo com a psicóloga especialista em comportamento infantil e adolescente, Maria Cristina Capobianco, a delicadeza nesta hora é muito importante: “Quanto menor a criança e mais apegada ao bichinho ela for, maior é o cuidado que os pais devem ter”, completa.

Para que tudo fique mais bem resolvido na cabeça da criança, Gattas explica que a morte do bichinho deve ser valorizada. “Se o peixe do aquário morre, por exemplo, e os pais jogam o bichinho pela privada, isso demonstra uma forma muito superficial de lidar com a situação e a criança não elabora essa perda da melhor maneira possível”, explica. Os rituais posteriores à morte existem justamente para que haja a realização da perda, portanto, enterrar o bichinho é uma ótima atitude.

A culpa foi minha?
As crianças podem ver a morte do bichinho de estimação de maneiras bem diferentes. De acordo com Capobianco, algumas crianças podem achar que a morte do pequeno amiguinho aconteceu por algo de errado que ela fez. “É importante que ela não se sinta culpada pela morte, que ela aprenda a discriminar isso”, afirma. Para a especialista, isso pode acontecer se a família tiver o costume de colocar a culpa na criança quando algo dá errado no dia a dia.

Além disso, outro aspecto que pode surgir para a criança é que, quando ela começa a perceber o significado da morte do animal, começa a ampliá-la para suas outras relações. “Elas vão questionar que, se o animal morre, ela e os pais também podem morrer”, explica Capobianco. “Então, um leque enorme de sentimentos pode aflorar”, completa.

Outro animal
Embora alguns pais tenham a sensação de que arrumar um substituto é um jeito da criança esquecer logo a morte do bichinho, esta não é a melhor saída. Para Gattas, são as perdas menores que sofremos ao longo da infância que nos treinam para a vida adulta. “Se não respeitarmos o momento de sofrimento da criança e o anularmos com outro animal, ela não terá a possibilidade de elaborar o sentimento”, afirma a psiquiatra.

Capobianco ainda conta que, comprar outro bichinho logo após a morte do primeiro acaba se tornando uma válvula de escape, e não dá tempo da criança aprender sobre a morte. “A criança pode acabar desenvolvendo o comportamento parecido ao de pessoas que bebem muito ou vão às compras quando estão deprimidas”, explica. No entanto, conta que após três ou quatro meses, se a criança se interessar, é uma boa ideia que ela escolha outro bichinho. Mas é importante lembrá-la dos bons momentos que o animal anterior proporcionou e que nenhum deles é substituível.

Quando a morte do animal não é bem elaborada, a criança pode ficar mais agressiva, perder o entusiasmo ou até se recusar a fazer coisas que antes fazia normalmente. “Cada um tem o seu ritmo”, explica Capobianco. A especialista alerta que, neste momento, é uma boa ideia também conversar com os professores da escola sobre o assunto. “Pode ser que a criança não fique bem na escola, então é legal que o professor a acolha e até converse sobre a situação com ela”, completa.

Fonte: IG

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Qual cão combina com o seu estilo de vida?

É importante checar se uma determinada raça combina com o seu temperamento e jeito de viver



Quem tem um cachorro sabe o quanto é reconfortante chegar em casa depois de um dia daqueles e ser recebida com latidos entusiasmados. Mas os benefícios que um animal proporciona vão muito além Quer adotar um cãozinho? Mas ainda não escolheu a raça? Confira as nossas dicas:

Para quem mora em apartamento
O ideal são raças de pequeno porte e menos ativas, que se adaptam mais facilmente às restrições de espaço. Lembre-se de que o crescimento varia muito de acordo com a raça. Quem vê um filhote de São - Bernardo, por exemplo, nem sequer imagina que ele poderá chegar aos 70 centímetros de altura e aos 100 quilos.

Para quem tem criança
A expectativa de vida dos cães pequenos é de 15 anos, enquanto a dos grandes fica em torno de 8 anos. Embora poucas pessoas levem esses números em conta na hora da escolha, eles fazem toda a diferença se a família tem criança. Nesse caso, prefira os que vivem mais, para diminuir a probabilidade de ela ter de enfrentar - ainda na infância - uma eventual perda do companheiro. Por serem mais dóceis, as fêmeas costumam fazer ótima parceria com os pequenos, tolerando bem os excessos infantis, tais como abraços fortes, chacoalhões e puxões (mesmo assim é dever dos pais ensinar os filhos a respeitar os bichos e a evitar acidentes). O beagle, o golden retriever e o boxer são famosos como bons amigos da garotada.

Para quem vive correndo
Os cães de pequeno porte atingem o tamanho definitivo em até dez meses. Já os grandes permanecem "crianças" por mais tempo - dois anos em média -, exigindo, portanto, cuidados extras com a alimentação e o desenvolvimento. Se você é muito atarefado, fique com os pequenos.

Para quem quer sossego 
O animal deve ter um temperamento parecido com o seu. Se você não gosta de muita agitação - jogar bolinha pra lá e pra cá, rolar pelo chão -, escolha um cão mais pacato. Um truque para identificar a personalidade de um filhote, seja de raça ou não, é juntar a ninhada e jogar qualquer objeto no chão. O primeiro que se aproximar é, provavelmente, o mais espevitado. O tímido vai ficar olhando de longe, com ar desconfiado...

Para quem é alérgico
Fortes reações ao pêlo do cachorro privam muitas pessoas desse gostoso convívio. Com alguns cuidados essenciais, no entanto, é possível contornar o problema. A primeira medida é escolher uma raça que não solte muito pêlo, como o poodle. Outra providência é evitar tapetes e impedir o acesso do animal a sofás e camas.

Fonte: M de Mulher

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Tratamento no Brasil devolve movimentos a cães com lesão na coluna


Duas teses em andamento na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) utilizam injeções de células-tronco em cães com lesões crônicas de coluna lombar e restrições de movimento. Os testes foram realizados em cães considerados “desenganados” pela medicina veterinária e alguns dos animais tratados já conseguiram apresentar melhoras.

Segundo informações da Agência USP, após a cirurgia, Bond, um cãozinho da raça lhasa apso, voltou a abanar o rabo e a apoiar as patas traseiras. Juquinha, da mesma raça que Bond, também apresentou resultados positivos. Quando foi operado, em dezembro de 2010, Juquinha não conseguia ficar “em pé”, por causa da falta de sustentação de suas patinhas. Um mês após a cirurgia, ele já consegue andar na esteira aquática.

O veterinário Carlos Alberto Palmeira Sarmento, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, analisa os resultados do trabalho com os animais com bastante otimismo, apesar de saber que é necessário um trabalho de fisioterapia contínuo. “Acredito que com esta e outras pesquisas, os estudos envolvendo células-tronco possam apresentar resultados cada vez melhores”, afirma.

“Apesar de promissores, os resultados são fruto de pesquisas em animais e até se chegar a terapias válidas para seres humanos, ainda teremos um longo caminho pela frente. Por isso, não podem ser encarados como uma possível cura para humanos com lesões medulares”, pondera o veterinário Matheus Levi Tajra Feitosa, que também está trabalhando na pesquisa.

De acordo com os veterinários, um dos diferenciais do projeto é que a solução de células-tronco é injetada tanto no local exato da lesão da coluna como um pouco antes e um pouco depois do lugar lesionado. Após a cirurgia, os animais continuam fazendo fisioterapia cerca de três vezes por semana em sessões de aproximadamente 1h30, durante três meses, com a finalidade de estimular a musculatura.


Fonte: Globo Rural

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cachorro joga vôlei como `profissional´


Para fazer filmes em que animais protagonistas estão praticando algum tipo de esporte, o diretor precisar recorrer a recursos de computação gráfica ou a um jogo de câmeras.

Já o cachorro Petey não precisa disso. Sua dona postou um vídeo que tem feito muito sucesso na internet. Nas imagens, o cãozinho talentoso da raça border collie devolve 32 bolas que ela lhe lança, sem a deixar cair no chão.

Clique aqui e veja o vídeo
 Fonte: IG

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Como orientar o gato a usar a caixa higiênica


Veja algumas orientações do zootecnista Alexandre Rossi, autor de Os Segredos dos Gatos (Editora Globo). 
  
1. Existem vários modelos de caixas higiênicas em pet shops, próprios para o gato depositar as necessidades e enterrá-las.

2. Teste diferentes tipos de caixa e de granulado para conhecer as preferências do seu bichano

3. Mantenha o recipiente sempre limpo, porém livre do cheiro de produtos de limpeza

4. Deixe uma caixa a mais disponível. Se tiver vários gatos, ofereça uma a mais do que o número de bichos

5. Coloque as caixas em locais firmes, longe das tigelas de comida e bebida.

6. A caixa precisa estar em um lugar tranquilo, para que o bichano se sinta seguros, longe de correntes de ar e de portas que possam bater.

Fonte: Revista Claudia

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Como escolher um Pet Shop


Escolher com cuidado o pet shop para o banho e a tosa de seu amigão é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar dele. Veja o que recomenda a ONG de proteção animal Arca Brasil:

1. Conheça pessoalmente as instalações, examinando o local e os equipamentos.

2. Certifique-se de que os xampus e sabões são de uso veterinário e de boas marcas.

3. Observe se os profissionais mostram paciência e carinho com os bichos.
 
4. Desconfie de preços muito baixos. Os custos para oferecer um serviço de qualidade são consideráveis (bons profissionais, produtos, equipamentos etc.).

5. Preste atenção no comportamento do animal e perceba se sofreu maus-tratos.

6. Observe se existe um vidro para acompanhar o manuseio dos profissionais em seu bichinho.

7. Verifique se o local cumpre todas as normas de higiene.

Venha conhecer a Animed! Aqui, seu bichinho é tratado com muito carinho por todos os profissionais!

Fonte: M de Mulher

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Dicas importantes!


Prepare o ninho para a sua pet
Para receber os filhotinhos da sua cadela, faça um ninho. Pode ser de papelão ou de madeira, com uma altura de 25 centímetros. Para cadelas grandes, o espaço deve ter entre 1 e 2 metros quadrados.

Eduque o seu gatinho
Ao contrário dos cães, um gato não está preparado para lidar com a punição do dono. Prefira criar “armadilhas”, como borrifar água ou colar fita adesiva no local do sofá que ele adora arranhar.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Para aliviar estresse, cadeia americana adota gatos para detentos


Segundo xerife, felinos também diminuem a tensão na cadeia

Uma prisão em North Platte, no estado de Nebraska (EUA), adotou dois gatos para fazerem companhia aos detentos. Segundo o xerife Jerome Kramer, do condado de Lincoln, os animais de estimação diminuem a tensão na cadeia e ajudam a aliviar o estresse dos presos. A cadeia faz um revezamento com felinos e, de acordo com Kramer, os detentos aguardam ansiosamente sua vez de cuidar dos gatos, segundo a emissora de TV "KNOP".

Detento em prisão no estado de Nebraska ganharam companhia de gatos
Fonte: G1

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Meu cachorro está uma bola!?


Descubra se seu bicho de estimação anda cometendo o pecado da gula e veja como alimentá-lo corretamente para que ele fique sempre bonito e saudável. Faça o teste aqui! 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

10 Fatos sobre gatos que você provavelmente não sabia


Bonitinhos, fofinhos, misteriosos e taciturnos. Os gatos possuem muitos admiradores, porém seu jeito misterioso de ser não é uma unanimidade. São conhecidos por sua beleza e arrogância, além de, claro, sua capacidade de inspirar incontáveis e-mails com apresentações em power point​​. Dúvidas sobre seu felino favorito? Conheça as 10 coisas que você não sabia sobre eles:

1 – Gatos ganham de cachorros…
… Ao menos em números absolutos e nos Estados Unidos. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios dos EUA em 2007, em comparação com 72,1 milhões de cães. Isso significa que pouco mais de 32% das casas estadunidenses possuem um gato, e cada domicílio tem, em média, pelo menos dois bichanos. No Brasil, porém, os cães ainda dominam, com 27 milhões contra 12 milhões de gatos, segundo dados do IBGE.

A propósito, cães e gatos podem viver juntos sem causar histeria em massa. Um estudo publicado em 2008 descobriu que se os cães e gatos se conhecem quando o felino tem menos de 6 meses de idade, e o cão menos de um ano, as duas espécies podem conviver em paz.

O estudo diz que confrontos entre diferentes espécies pode ser nada mais que uma falha de comunicação. Os outros animais não entendem os olhares desconfiados dos gatos ou a submissão dos cães, por exemplo. Entretanto, se os bichos se conhecerem desde pequenos, eles passam a entender uns aos outros, afirmam os pesquisadores, quase como se fossem bilíngues.

2 – Gatos são bebedores peculiares
Quando você assistir a um gato tomando água ou leite, saiba que está assistindo a um processo delicado. Em vez de simplesmente “escavar” o líquido para a boca, como os cães fazem, o gato toca a ponta da língua na superfície do líquido, criando uma coluna que se estende quando ele puxa a língua para trás. Logo antes de a gravidade superar o movimento ascendente da língua do gato, enviando o líquido de volta para baixo, o felino fecha seu maxilar, capturando o gole.

Em cada um desses processos, os gatos domésticos engolem cerca de 0,1 mililitros de líquido. Com quatro lambidas por segundo, eles conseguem beber cinco colheres de chá (24 ml) a cada minuto.

3 – Gatos têm um pênis perigoso
Os gatos possuem uma característica curiosa em seus órgãos genitais: centenas de espinhos. Ninguém sabe ao certo para que servem esses espinhas de milímetros de comprimento. Especula-se que eles possam melhorar o estímulo sexual para o macho ou talvez evitar que o pênis escorregue para fora da vagina da fêmea durante a ejaculação. De acordo com um estudo de 1967, as gatas só ovulam após a estimulação genital, então é possível que as espinhas penianas desempenhem um papel importante no sentido de garantir a ovulação.

Gatos machos castrados cedo, entretanto, geralmente não desenvolvem os espinhos no pênis. Isso porque os espinhos crescem em resposta aos hormônios masculinos. Quando um gato é castrado, seus níveis de androgênios despencam e os espinhos ou não se desenvolvem ou se retraem.

4 – Gatos são propensos a engordar 
Os seres humanos não são a única espécie com problemas com a balança – Garfield que o diga. Nossos animais de estimação estão ficando cada vez mais gordos. Cerca de 54% dos cães e gatos domésticos estadunidenses estão com sobrepeso ou são obesos. Em números brutos, são cerca de 50 milhões de gatos rechonchudos.

A maioria dos gatos que vivem em ambientes fechados fazem pouca atividade aeróbica, o que significa que eles precisam de muito pouco em termos de calorias. Um gato de 4,5 quilos, por exemplo, necessita de apenas cerca de 180 a 200 calorias por dia. A obesidade chega quando os felinos ingerem bem mais do que isso. Uma porção da comida para gatos da marca Friskies, por exemplo, possui 381 calorias.

5 – Gatos podem ser menos inteligentes que cachorros…
Apesar de sua fama e pose de superior, os gatos podem ser mais “burros” do que os cães. Um estudo de 2010 concluiu que as espécies sociais como os cães têm experimentado um crescimento maior do cérebro ao longo dos últimos 60 milhões de anos, em comparação com animais solitários como os gatos.

Um artigo do ano anterior já havia confrontado a inteligência felina com a canina – com vitória dos cachorros. Os cães se mostraram mais inteligentes em alguns campos, enquanto os gatos dominaram outras áreas, mas o desempate veio a favor do animal mais útil para o homem. Dado que tudo que um gato faz é caçar passarinhos e cães podem farejar drogas, resgatar alpinistas perdidos e até mesmo diagnosticar câncer, os cães foram declarados os mais inteligentes das duas espécies.

Porém, alguns podem argumentar que passar a vida relaxando ao sol (com intervalos ocasionais para correr atrás de ratos) é um tipo próprio de inteligência.

6 – …Mas isso não significa que gatos são burros
Os cães podem ter mais uma vida social mais ativa, mas não subestime o cérebro felino. Ano passado, pesquisadores flagraram um gato selvagem imitando o som emitido por um pequeno macaco para chamar a atenção da presa.

O gato-maracajá, um parente muito próximo da jaguatirica, que habia a Amazônia, já foi visto fazendo barulhos de macaco perto de um grupo desses animais. Quando os micos se aproximaram para investigar o som, o gato-maracajá tentou uma emboscada. Neste caso, um dos macacos percebeu a artimanha felina e salvou os outros animais com um grito de alerta. Apesar disso, a observação sugere que os gatos selvagens podem ser ainda astutos do que pensamos.

7 – Gatos têm uma péssima memória
Os gatos se lembram de obstáculos em seu ambiente por cerca de 10 minutos, de acordo com um estudo de 2007. Além do mais, os gatos têm uma memória muscular melhor do que visual.

Quando os cientistas impediram o movimento de gatos domésticos após as suas pernas dianteiras terem superado um obstáculo, mas antes que levantassem as pernas de trás, os felinos só se lembraram que teriam de superar o obstáculo novamente nos dez minutos seguintes. Quando os gatos viam o obstáculo, mas estavam distraídos com a interrupção dos pesquisadores, eles esqueciam do obstáculo.

8 – Gatos controlam a sua mente
É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos. Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. Quem tem gato em casa sabe do que eu estou falando, certo?

9 – Os parasitas dos gatos também controlam sua mente
Um parasita que se reproduz em gatos tem a capacidade de manipular animais – incluindo os seres humanos. O micróbio Toxoplasma gondii é um mestre controlador de mentes. Ele infecta os ratos e os faz agir imprudentemente e ir para lugares onde provavelmente sejam capturados por gatos. E é exatamente isso que o parasita quer, já que ele só pode se reproduzir no estômago dos felinos.

Mas o controle mental exercido pelo Toxoplasma gondii também se estende aos seres humanos: pessoas que vivem em países com altas taxas de infecção pelo parasita apresentaram maior probabilidade de ser neuróticos do que pessoas que vivem em áreas onde as taxas de infecção são baixas. Neuroticismo é um traço de personalidade caracterizado pela ansiedade e insegurança. Se muitas pessoas são infectadas (provavelmente através do contato com gatos), os cientistas especulam que é possível que o T. gondii possa mudar o comportamento de culturas inteiras.

10 – O aquecimento global pode significar mais gatinhos
De todas as possíveis consequências das alterações climáticas, esta é provavelmente a mais fofinha: temperaturas mais quentes e invernos mais curtos podem levar a períodos mais longos de procriação para os gatos. Com isso, mais gatinhos viriam ao mundo. Porém, isso infelizmente pode não ser uma coisa boa.

Em 2007, a organização de adoção de animais de estimação Across America avisou que cada vez mais e mais gatinhos aparecem em abrigos em todos os Estados Unidos, uma tendência atribuída aos verões mais longos. Uma vez que os gatos são procriadores de tempo quente, invernos mais curtos significam um intervalo menor entre as ninhadas. A solução é simples, de acordo com a organização: castre seu gato e contribua para o controle da superpopulação de gatinhos, independentemente da temperatura que faz lá fora.

Fonte: Hypescience

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Como preparar o cachorro para a chegada do bebê


Você está grávida? Veja como preparar o seu bichinho de estimação para a chegada do bebê e garanta que todos convivam bem

Quando nasce o primeiro filho, é comum que casais antes apegados aos bichos de estimação passem a tratá-los com frieza ou se desfaçam deles com medo de que sejam uma ameaça à saúde e à segurança da criança. Não faça isto "Essa atitude, fruto de desinformação, é desnecessária", afirma a psicóloga e veterinária Hannelore Fuchs, de São Paulo.

Com alguns cuidados, é possível preparar seu amigo peludo para a chegada do bebê e garantir que todos convivam bem. Confira:

· Certifique-se de que o animal esteja saudável e com as vacinas em dia.
· Evite mudanças bruscas na rotina. Se o bichinho vive dentro de casa, não o faça ficar fora. Como você terá pouco tempo para ele, procure torná-lo menos dependente de você, dividindo os cuidados com outra pessoa.
· Meses antes do parto, acostume-o a não entrar no quarto do bebê, mas deixe-o cheirar os móveis algumas vezes para saciar a curiosidade.
· Assim que o bebê nascer, leve alguma roupa usada por ele para que o animal conheça o cheiro.
· Para evitar ciúmes, trate-o bem na frente da criança e procure reservar um tempo para dar atenção só para o bicho. Depois de botar o bebê no berço, por exemplo, brinque um pouco com o cãozinho

Fonte: M de Mulher

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Parasita faz ratos infectados perderem medo de gatos, diz estudo


Protozoário ativa região cerebral responsável pela atração sexual, fazendo com que rato confunda odor do gato com o de uma fêmea


Engana rato: Parasitas(verde) invadem neurônios (vermelho) cultivados em laboratório


Às vezes é difícil distinguir o perigo da atração sexual, ao menos para ratos infectados por um parasita que altera antigos instintos dele para o seu próprio benefício.

Trata-se de um organismo unicelular comum, denominado Toxoplasma gondii, que infecta todo tipo de animal, inclusive os ratos. Nesses roedores, ele causa uma transformação estranha.

Por razões óbvias, os ratos normalmente evitam os gatos. Na presença da urina do gato, eles ficam com muito medo - a menos que estejam infectados pelo toxoplasma. As pesquisas sobre o assunto, realizadas nos últimos dez anos, demonstraram que os ratos infectados deixam de reagir assustados e saem para explorar o ambiente. Eles até se aproximam do odor do gato.

Trata-se de um comportamento ruim para os ratos, mas ótimo para o parasita, porque o toxoplasma se reproduz sexualmente apenas dentro do corpo dos gatos. O parasita infecta o rato e o gato come o rato. Então, o parasita se reproduz.

O toxoplasma também pode infectar outros animais, incluindo os humanos, nos quais causa a toxoplasmose. Por isso, deve-se evitar o contato com fezes de gato. Porém, fora do corpo dos gatos, o protozoário não consegue completar seu ciclo reprodutivo.

Como se não bastaste esse estranho comportamento manipulador, os cientistas agora descobriram o modo provável como o parasita muda o comportamento do rato.

A infecção pelo toxoplasma ativa a região do cérebro do rato responsável pela atração sexual. O odor da urina do gato ativa este conjunto de neurônios como se ele estivesse na presença de uma fêmea sexualmente receptiva.

Os neurônios que desencadeiam a reação normal de medo imobilizante de gatos continuam ativos. Porém, a mensagem pode ser encoberta por sinais de atração sexual demasiadamente ativos, suspeitam os pesquisadores.

“Milhares de cientistas vêm tentando descobrir como reduzir a ansiedade e este minúsculo parasita já descobriu como fazer isso”, afirma Robert Sapolsky, neurologista da Universidade de Stanford e coautor do artigo que relata a descoberta, na revista PLoS One.

A descoberta de Sapolsky e seus colegas é “bastante intrigante”, afirma Joanne P. Webster, diretora de doenças parasitárias da Escola de Saúde Pública do Imperial College de Londres.

“Trata-se de um estudo pequeno, mas que faz todo o sentido”, afirma . Webster.

“O medo dos roedores em relação a gatos é uma reação inata muito forte. O sentido que irá anulá-la deverá ser uma reação focada e de escala precisa na mente do rato. A atividade neuronal relacionada à atração sexual é uma boa candidata”, afirma.

Webster foi o primeiro a relatar, no ano 2000, que a infecção pelo toxoplasma provocava o interesse do rato pela urina do gato. Ela descobriu que os ratos infectados agiam normalmente de forma geral e somente seu instinto de sobrevivência era afetado. Ela chamou a reação deles de “atração fatal por felinos”.

Os pesquisadores da Stanford examinaram o cérebro em atividade de 36 ratos, infectados e não infectados, expostos ao odor de um gato ou ao odor de uma fêmea de rato no cio. Eles se concentraram em dois circuitos neuronais_o do medo e o da atração sexual. Essas duas atividades neuronais ocorrem essencialmente lado a lado, em uma região profunda, denominada amídala, relacionada às emoções e a diversos comportamentos. A fim de detectar o nível de atividade cerebral, eles mediram a atividade de uma proteína que aparece apenas quando os neurônios estão ativos.

A infecção pelo toxoplasma pode não ser a causadora direta do dano no cérebro, segundo diz Patrick House, estudante de graduação do laboratório Sapolsky, que conduziu a maior parte da pesquisa. “O parasita pode provocar uma inflamação ou algum tipo de reação que, por sua vez, afeta o cérebro”, afirma.

É quase certo que as infecções por toxoplasma em humanos não afetariam o comportamento da mesma forma que acontece com ratos``, afirma House.

Pelo menos 2 milhões de pessoas são infectadas pelo protozoário. Muitas delas foram contaminadas pela ingestão de carne. Os sintomas iniciais são uma gripe leve. Depois disso, o parasita forma cistos que se alojam no cérebro. Eles permanecem no local por décadas e acredita-se que exerçam pouco ou nenhum efeito em adultos, com exceção de pessoas com o sistema imunológico comprometido.
Porém, a doença representa um perigo sério para o feto. Por isso, as gestantes são aconselhadas a ter um cuidado especial a fim de evitá-la.

Fonte: The New York Times/ IG

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Chinês treina cadela para "caminhar" com bolsa


Lu Lu é celebridade local e ficou famosa por passear sobre duas patas em praças de cidade chinesa

Uma cadela de estimação se tornou uma celebridade na cidade chinesa Zhumadian ao "desfilar" sobre suas duas patas traseiras ao invés de andar com as quatro patas.

A cadela Lu Lu, de apenas 18 meses, pode ser considerado o ápice do "cachorro de madame". Ao invés de ser carregada em bolsas de luxo, o animal foi treinado para "caminhar" em duas patas e ainda carregar uma bolsinha com a pata da frente, segundo reportagem do Daily Mail.

O professor aposentado Zhou Guanshun, dono de Lu Lu, explica que ensinou o animal a andar sobre duas pernas desde pequeno. "Ela aprendeu a andar ereta quando tinha apenas quatro meses, e não parou desde então".

Guanshun explica que, mesmo quando ela descansa, a cadela fica agachada sobre duas patas, mantendo seu corpo ereto e as patas da frente no ar. Todas as manhãs, o dono de Lu Lu passeia com ela pelas praças de Zhumadian, onde já virou uma celebridade local.


Fonte: Revista Galileu

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Cadela é encontrada a mais de 1.200 Km de casa graças a um microship


Uma cadela da raça miniatura pinscher se perdeu e foi encontrada a mais de 1.200 Km longe de casa. A dona do animal, Sharalyn Cooper, a procurava há oito meses. E o reencontro só foi possível graças a um microchip que Fadidle, de dois anos, possui embaixo da pele.

Sharalyn Cooper, que mora no estado de Utah, havia tentado encontrar Fadidle de diversas maneiras. Colou cartazes, procurou pela vizinhança e em abrigos de animais. Só não imaginava que a cadelinha estivesse tão londe de casa, em San Diego, na Califórnia.

Fadidle foi entregue como um animal abandonado em um abrigo de animais da Califórnia. Os funcionários só descobriram que ela tinha uma família, quando encontraram o microchip embaixo da pele. Assim que soube do paradeiro do bichinho, Sharalyn foi correndo. “É maravilhoso”, disse ela, com lágrimas nos olhos, ao encontrar a cadela. “Nós tivemos um momento duro. Ela é nosso bebê. Foi muito difícil”, comentou a dona em entrevista ao jornal Daily Mail.

Fonte: Extra