Em vez de torcer o pescoço do seu gato ou cachorro, siga
as dicas de um veterinário e ponha o bicho na linha!
Xixi fora do lugar
Os bichos usam essa técnica como forma de protesto.
Gatos, por exemplo, detestam ter de fazer as necessidades na caixa de areia
suja. Já os cães resolvem presentear a família com um "laguinho
amarelo" quando se sentem deixados de lado. E não podemos nos esquecer dos
machos que, quando não castrados, tendem a demarcar território.
Como evitar: primeiro, reflita sobre o que deve estar
provocando essa revolta no seu amigo. Depois, invista no processo de condicionamento:
dê bronca na hora certa e recompense o bom comportamento com algum agrado.
Brigas
Arranca-rabos estão relacionados ao temperamento do
animal, mas um dono de pulso firme consegue fazer até um pitt bull virar amigo
de um rottweiler.
Como evitar: mostre quem é que manda na situação - você!
No caso dos cães, fale com autoridade e repreenda com seriedade. Não bata, pois
isso não é necessário, eles entendem muito bem as expressões e o tom de voz de
quem está zangado. Para os gatos, borrife água no focinho ou jogue uma lata
cheia de moedas no chão, para que o barulho incomode. Pequenos agrados, como
afagos ou petiscos, funcionam para todos.
Miados e latidos de madrugada
Esse carnaval noturno geralmente sinaliza um distúrbio
físico. Ou você já viu um bicho saudável preferir esgoelar a noite inteira em
vez de dormir? Vale lembrar que animais idosos podem ficar mais inquietos
durante a madrugada, então eles precisam de tratamento específico.
Como evitar: leve o "cantor" a uma consulta
veterinária. Para os vovôs, há medicações que facilitam a oxigenação cerebral,
proporcionando uma velhice mais confortável.
Para um bicho de estimação que passa horas sozinho, todos
os móveis e objetos do recinto correm o risco de virar diversão. Os gatos,
inclusive, precisam afiar as unhas em algum lugar, é uma necessidade física.
Sem arranhador por perto, alguém tem dúvida de que pode sobrar para o sofá?
Como evitar: apesar de ser uma tarefa complicada, as pet
shops oferecem produtos para ensinar a seu mascote o que deve ou não terminar
no lixo. Só não vale persegui-lo por ter mastigado seu carregador de celular,
porque isso o incentivará a repetir o feito para chamar atenção.
Passeio arrastado
Donos que permitem tudo criam cães líderes que acham que
mandam até na velocidade do passeio.
Como evitar: mantenha distância das coleiras peitorais.
Um animal contido pelo pescoço tem mais condição de compreender os comandos,
que precisam ser ditos com firmeza. Em pouco tempo, eles entendem que uma puxadinha
mais forte na guia significa que ele deve parar ou mudar de sentido. E que,
quando você a traciona, quer que ele se sente e fique quieto. É fácil!
Roubo de roupas do varal
Enquanto você está no trabalho, o pobre do cão está lá
sem nada para fazer. Então sua calça favorita começa a balançar, convidando-o a
aprontar. Conte até três e a traquinagem terá virado um hábito. A intenção não
é destruir, é só ter algo com o que brincar.
Como evitar: você pode pedir férias no trabalho para
vigiar o animal em período integral. Ou garantir que não faltem brinquedos para
ele se entreter. A última alternativa é bem mais viável, certo? Existe ainda a
opção de adotar um amiguinho para lhe fazer companhia.
Acasalamento com a perna das visitas
Até 1 ano de idade, os "calores" da puberdade
costumam ser a causa do entusiasmo, e os animais acham graça no ato
constrangedor. A partir dessa idade, o problema se complica, porque a libido
exagerada está ligada ao alto nível de hormônios.
Como evitar: um convite para outro tipo de brincadeira
basta para mudar o foco dos filhotes e fazer com que esqueçam a provocação.
Adultos precisam ser castrados. Há também remédios de base hormonal, para
machos e para fêmeas, que resolvem o mico em cinco ou seis dias de tratamento.
Fonte: M de Mulher
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